Rationalizating bureaucracy through innovative technology: Blockchain

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2022.v12.p01-17.1612

Keywords:

innovation, blockchain, bureaucracy, technology, rationalization.

Abstract

This article sought to analyze how the use of blockchain can rationalize bureaucracy within companies that seek efficiency and reliability in their processes. The study was carried out in two companies  of two different segments:  one is a cosmetics factory that uses the tool in its logistical process of delivering its products to distributors;  the second is a multinational management consulting and auditing firm in the health area . The research, of an exploratory nature, used in-depth interviews with directors of the target companies. The interviews were transcribed and analyzed using the methodological proposal of Flores (1994) which, based on the data obtained, established the categories and, subsequently, the meta-categories. The results showed how blockchain can simplify and reshape processes and transactions between companies, reducing errors and rework, making bureaucratic processes more rational and thus more efficient.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Marcos Antonio Franklin, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Programa - Mestrado Profissional em Administração do Desenvolvimento de Negócios

Experiência profissional na área de gestão da inovação e processos organizacionais. Doutor em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Qualidade pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É professor do núcleo docente permanente do Mestrado Profissional em Administração do Desenvolvimento de Negócios do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Desenvolve projetos de pesquisa aplicada em temas relacionados com gestão da inovação, sustentabilidade, redes, qualidade, ambiente e processos organizacionais. Têm publicações em congressos e revistas nacionais e internacionais nesses temas.

Alexandre Nabil Ghobril, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Programa - Mestrado Profissional em Administração do Desenvolvimento de Negócios

Pos-Doutor pelo Illinois Institute of Technology (2016). Doutor em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2007). Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas - SP (1993). Engenheiro Naval pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1983), programa sanduiche com MBA University of Michigan, Ann Arbor - USA (1990). É pesquisador das áreas de empreendedorismo, estratégias para financiamento de startups e empresas inovadoras e cooperação-universidade-empresa. Acumula 15 anos de experiência na gestão acadêmica tendo sido Chefe de Departamento dos cursos de Administração e Comércio Exterior. Atua como mentor de empresas start-up, consultor para carreira acadêmica e empreendedor em educação corporativa. É atualmente Professor do Mestrado Profissional em Administração do Desenvolvimento de Negócios da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Bruno Nunes Trevelin, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Experiência profissional na área de tecnologia, atuando hoje na Folha de S. Paulo em projeto focado em análise de dados, envolvendo processos como manipulação, tratamento e visualização dos dados.

Cesar Nessim Azar, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Bacharelado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Experiência profissional na área financeira. É analista financeiro na empresa Jeitto – Crédito.

Guilherme Brandão Costa e Silva, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Formado em Administração de empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Experiência profissional na área de tecnologia, focado em análise de dados, envolvendo processos como manipulação, tratamento e visualização dos dados. Atualmente, trabalha na empresa Klever como Engenheiro de Blockchain.

Guilherme Oliveira de Paulo, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Formado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Experiência profissional na área comercial e financeira. Atualmente diretor financeiro na empresa Oliveira de Paulo Rio Preto.

Luiz Cláudio Brandão Farjalla, Universidade Presbiteriana Mackenzie Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Formado em Administração de empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atualmente, atua como analista logístico na empresa Spare Partners MRO Solutions com foco em análise de indicadores de desempenho operacional, gerenciamento de indicadores de planejamento e responsável pela implantação de novas tecnologias na área logística de suprimentos MRO. 

References

ADLER, P. S.; BORYS, B. Two types of bureaucracy: enabling and coercive. USA: Sage, 1996. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/2393986. Acesso em: 1 out. 2019.

ALHARBY, M.; VAN MOORSEL, A. Blockchain-based smart contracts: A Systematic Mapping Study. 2017. Disponível em: https://arxiv.org/pdf/1710.06372.pdf. Acesso em: 3 out. 2019.

ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo. 2007.

ANDRIOTTI, R. F.; FILOMENA, T. P.; KLIEMANN NETO, F. J.; CAMPAGNOLO, R. R. A Cost management system for information technology. BASE - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, v. 15, n. 4, p. 264-274, 2018.

ANTONOPOULOS, A.; WOOD, G. Mastering ethereum. 1. ed. Sebastopol: Rachel Head, 2019. Disponível em: https://learning.oreilly.com/library/view/mastering-ethereum/9781491971932/titlepage01.html. Acesso em: 2 out. 2019.

BAPTISTA, V. F. Tecnologia e desenvolvimento social: uma abordagem teórica. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 9, n. 1, p. 4-23, 2019.

BARR, A.; FEIGENBAUM, E. A. The handbook of artificial intelligence. Stanford: Department of Computer Science, Stanford University, 1982. v. 2.

BOURNS, W.F. Bureaucracy adaptation: a comparison of classical Weberian bureaucracy and street-level bureaucracy of police departments. Ann Arbor: The University of Oklahoma, 1994.

BROWNE, R. Five things that must happen for blockchain to see widespread adoption, according to Deloitte. 2018. Disponível em: https://www.cnbc.com/2018/10/01/five-crucial-challenges-for-blockchain-to-overcome-deloitte.html. Acesso em: 2 out. 2019.

BUTERIN, V. On public and private blockchains. 2015. Disponível em: https://blog.ethereum.org/2015/08/07/on-public-and-private-blockchains/. Acesso em: 1 out. 2019.

CHRISTENSEN, C. M; The ongoing process of building a theory of disruption. The Journal of Product Innovation Management, v. 23, p. 39-55, 2006.

DÁVILA, G. A.; VARVAKIS, G; LEOCÁDIO, L. Inovação e gerenciamento de processos: uma análise baseada na gestão do conhecimento, 2008.

DRUCKER, Peter F. A disciplina da inovação. Harvard Business Review, São Paulo, p. 80-85, ago. 2004.

DON, B.; RAJAH, D.; OTT, S. Real estate use cases for blockchain technology. [S.l.]: Enterprise Ethereum Alliance – Real Estate Special Interest Group., 2019.

FERREIRA, J.; PINTO F.; SANTOS, C. Estudo de mapeamento sistemático sobre as tendências e desafios do blockchain. Revista Eletrônica Gestão Organizacional, Recife, v. 15, Edição Especial, p. 108-117, 2017.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FLORES, J. G. Aproximación interpretativa al contenido de la información textual. In: FLORES, J. G. Analisis de datos cualitativos - aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona: PPU, 1994. p. 65-107.

GAUR, N.; CUOMO, J.; ARUN, J. S. Blockchain for business. 1. ed. New York: Addison-Wesley Professional, 2019. Disponível em: https://learning.oreilly.com/library/view/blockchain-for-business/9780135581360/title.xhtml. Acesso em: 7 out. 2019.

IANSITI, M.; LAKHANI, K. R. The truth about blockchain. Harvard Business Review. p. 1-11, jan./fev. 2017. Disponível em: https://enterprisersproject.com/sites/default/files/the_truth_about_blockchain.pdf. Acesso em: 20. set. 2019.

JUN, M. Blockchain government - a next form of infrastructure for the twenty-first century. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, v. 4, n. 7, p. 1-12, 2018.

LAURENCE, T. Blockchain for dummies. 2. ed. New Jersey: For Dummies, 2019. Disponível em: https://learning.oreilly.com/library/view/blockchain-for-dummies/9781119555018/f01.xhtml. Acesso em: 1 out. 2019.

LEMOS, C. Inovação na era do conhecimento. In: LASTRES, H.; ALBAGLI, S. A informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 122-144.

MARCHISOTTI, G. G.; JOIA, L. A.; CARVALHO, R. B. A representação social de 'cloud computing' pela percepção dos profissionais brasileiros de tecnologia da informação. Revista de Administração de Empresas FVG EAESP, v. 59, n. 1, p. 16-28, jan./fev., 2019.

MATOS, F. R. N.; LIMA, C. A. Organizações modernas e a burocracia: uma “afinidade eletiva”? RAE-eletrônica, v. 6, n. 2, Art. 14, jul./dez. 2007.

MENDONÇA, C. M. C.; ANDRADE, A. M. V.; SOUSA NETO, M. V. Use of IoT, Big Data and artificial intelligence in dynamic capabilities. Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 12, n. 1, p. 131-151, 2018.

MOTTA, F. C. P. O que é burocracia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

NETTO, C. F. S.; SLONGO, L. A. Marketing metrics, big data and the role of the marketing department. Revista de Administração da UFSM, Santa Maria, v. 12, n. 3, p. 527-543, 2019.

PERSSON, E.; CHAGAS, J.; DASBRINGHENTI, C. Burocracia: Enfoques da produção científica nacional no campo da administração. Revista Gestão Organizacional, v. 8, n. 1, p. 25-50, jan./abr. 2015.

PIOVESAN, A.; TEMPORINI, E. R. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Rev. Saúde Pública [online], v. 29, n. 4, p. 318-325, 1995.

PIZZA JUNIOR, W. Burocracia(s) e (Des)burocratização. Revista de Administração Pública, v. 18, n. 3, p. 4-17, 1984.

RAJ, K. Foundations of blockchain: The pathway to cryptocurrencies and decentralized blockchain applications. 1. ed. USA: Safis Editing, 2019. Disponível em: https://learning.oreilly.com/library/view/foundations-of-blockchain/9781789139396/cover.xhtml. Acesso em: 5 out. 2019.

RAUCHS, M.; BLADIN, A.; BEAR, K.; McKEON, S. B. 2nd global enterprise blockchain benchmarking study. 2019. Disponível em: https://ssrn.com/abstract=3461765 Acesso em: 30-set- 2019.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, P. V. S. A Introdução de tecnologias a favor da eficiência em operações logísticas: um estudo de caso no setor de serviços. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, v. 9, n. 3, p. 55-68, 2019.

SOUZA, B. Gestão de processos. Paraná: Sebrae, 2008. v. 4.

TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 633 p.

VASCONCELOS, F. C. Racionalidade, autoridade e burocracia: as bases da definição de um tipo organizacional pós-burocrático. Revista de Administração Pública, v. 38, n. 2, p. 199-220, 2004.

WEBER, M. História geral da economia. São Paulo: Mestre Jou, 1963.

ZAMBRANO, R. Unpacking the disruptive potential of blockchain technology for human development. Ottawa: Ruhiya Kris Seward, 2017. Disponível em: https://idl-bnc-idrc.dspacedirect.org/bitstream/handle/10625/56662/IDL-56662.pdf. Acesso em: 1 out. 2019.

ZHENG, Z.; XIE, S.; DAI, H.; WANG, H. Blockchain challenges and opportunities: a survey. 2018. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/328271018_Blockchain_challenges_and_opportunities_a_survey. Acesso em: 30 set. 2019.

Downloads

Published

2022-01-15

Issue

Vol. 12 (2022)

Section

Articles

License

O conteúdo da revista é de acesso público e gratuito, podendo ser compartilhado de acordo com os termos da Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil. Você tem a liberdade de compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra, sob as seguintes condições:

a) Atribuição — a atribuição deve ser feita quando alguém compartilhar um de seus artigos e deve sempre citar o nome da revista e o endereço do conteúdo compartilhado.
b) Uso não-comercial — você não pode usar esta obra para fins comerciais.
c) Vedada à criação de obras derivadas — você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.

Ficando claro que:
Renúncia — qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.

Outros Direitos — os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:

  • Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
  • os direitos morais do autor;
  • direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.

Aviso — para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.

A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.

Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Navus: Revista de Gestão e Tecnologia que deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores.

As opiniões emitidas pelos autores nos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.


Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil.