Estrategias, tipos y grado de innovación: estudio en startups de tecnología de la información en el Noreste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01-17.1173Palavras-chave:
Startup. Estrategias de innovación. Asociaciones organizacionales. Asociaciones de clientesResumo
Este artículo tuvo como objetivo presentar el grado de innovación, tipologías de estrategias para la innovación utilizadas por las startups de tecnología de la información en la región noreste de Brasil. A través de un estudio explicativo y exploratorio con un enfoque cuantitativo, esta investigación verifico especificamente cual es la tipología de estrategia de innovación más adoptada por las startups, así como analizo el grado de innovación en estas empresas, de acuerdo con el modelo llamado radar de innovación, usado por el SEBRAE. La recolección de las informaciones se llevo a cabo mediante el uso de una versión adaptada del formulário radar de innovación y el análisis de los datos consistió en una revisión de la estadística descriptiva y cálculo de las medias y desviación estándar de los datos recopilados. El análisis de los resultados indicó el predominio de las innovaciones de procesos como una práctica sistémica en startups de tecnología de la información. Con respecto a las estratégias para la innovación, se verifico la frecuencia de las asociaciones con clientes y con organizaciones como las principales practicas, mientras que la internacionalización fue la estrategia menos percibida. Con respecto al grado de innovación de startups de tecnologia de información, se encontró que las empresas consultadas estan classificadas como innovadoras medianas (ocasionales).
Downloads
Referências
ABSTARTUPS – Associação Brasileira de Startups. Consultoria Accenture. (2018). O Momento da startup brasileira e o futuro do ecossistema de inovação. Disponível em: <https://abstartups.com.br/PDF/radiografia-startups-brasileiras.pdf>. Acesso em: 30. Out. 2018.
Agrawal, A., Bhattacharya, S. & Hasija, S. (2016). Cost-Reducing Innovation and the Role of Patent Intermediaries in Increasing Market Efficiency. Production and Operations, Management Society, 25(2), 173–191, 2016.
Alberti, F. G, Pizzurno, E. (2017). Oops, I did it again! Knowledge leaks in open innovation networks with start-ups. European Journal of Innovation Management, 20(1), 50-79.
Andrade, A. P. V., Lins Filho, M. L., Silva, G. G. (2017). Capacidade de inovar em startups: Uma abordagem sob a ótica da orientação para a aprendizagem. In: XL Encontro da ANPAD, 2016, Costa do Sauipe. Anais eletrônicos... Costa do Sauípe, 2016. Recuperado de < http://www.anpad.org.br/~anpad/abrir_pdf.php?e=MjE1Mjk= >.
Bachmann, D. L., & Destefani, J. H. (2008). Metodologia para estimar o grau das inovações nas MPE. Curitiba: [s.n.].
Belkahla, W., Triki, A. (2011). Customer knowledge enabled innovation capability: proposing a measurement scale. Journal of knowledge management, 15(4), 648-674.
Berne, D. F. (2016). O Grau de Inovação das Indústrias MPE da Região Metropolitana Oeste e Sudoeste de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Administração). Faculdades Campo Limpo Paulista. São Paulo.
Blank, S., & Dorf, B. (2012). The Startup Owner’s Manual: The Step by Step Guide for Building a Great Company. California: K&S Ranch.
BRASIL. Lei nº 123/2006, de 14 de dezembro de 2006. (2006). Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Diário Oficial da república Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 dez. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm>. Acesso em: 11 dez. 2017.
Brunswicker, S., Vanhaverbeke, W. (2015). Open innovation in small and medium-sized enterprises (SMEs): external knowledge sourcing strategies and internal organizational facilitators. Journal of Small Business Management, 53(4), 1241-1263.
Brunswicker, S.; Vanhaverbeke, W. (2015). Open innovation in small and medium-sized enterprises (SMEs): external knowledge sourcing strategies and internal organizational facilitators. Journal of Small Business Management, 53(4), pp. 1241-1263.
Chesbrough, H. (2012). Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 241 p.
Cicconi, E. G. (2014). Proposta de um modelo de tomada de decisão de investimento por parte dos fundos de venture capital em empresas start-ups de biotecnologia no Brasil. 2014, 140 f. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Administração, economia e contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Cropley, D. H., Kaufman, J. C. & Cropley, A. J. (2011). Measuring Creativity for Innovation Management. Journal of Technology Management & Innovation, 6(3).
Crossan, M. M., & Apaydin, M. (2010). A Multi-Dimensional Framework of Organizational Innovation: A Systematic Review of the Literature. Journal of Management Studies, 47(6), 1154-1191.
Cruz, M. R., Camargo, M. E. Braz, P. H. C., Frey, E. H., & Frey, M. V. (2015). Estratégias para inovação na cadeia produtiva da maçã brasileira. Revista Raunp, 8 (1), p. 64-73, 2015.
Davila, T. & Foster, G. (2005). Startup firms growth, management control systems adoption, and performance. In: AAA Management Accounting Section Meeting Paper.
Edison, H., Bin Ali., N., & Torkar, R. (2013). Towards innovation measurement in the software industry. Journal of Systems and Software, 86(5), 1390-1407.
Freire, C. T., Maruyama, F. M., & Polli, M. (2017). Inovação e empreendedorismo: Políticas Públicas e Ações Privadas. Novos estudos, 36(3), 51-76.
Ganotakis, P. & Love, J. H. (2011). R&D, product innovation, and exporting: Evidence from UK new technology based firms. Oxford Economic Papers, 63, 279–306.
Ghobril, A. N., Marcondes, R. C &, Benedetti, M. (2017). Inovação por meio da integração entre corporações, ICTs e startups. Fórum Liberdade Econômica, Centro de Liberdade Econômica, Mackenzie.
Glückler J. (2013). Knowledge, networks and space: Connectivity and the problem of non-interactive learning. Regional Studies, 47, 880–894.
Heidenreich, S. & Kraemer, T. (2016). Innovations—Doomed to Fail? Investigating Strategies to Overcome Passive Innovation Resistance. Journal of Product Innovation Management, 33(3), 277–297.
Hsieh, C.-T., Lee, W.-L & Huang, H.-C. (2016). Using transaction cost economics to explain open innovation in start-ups. Management Decision, 54(9), 2133-2156.
Jacomé, I. (2019). Após dois anos, projeto que quer transformar Natal em pólo tecnológico reúne 46 empresas e mais de 700 empregos. Disponible: <https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2019/08/11/apos-dois-anos-projeto-que-quer-transformar-natal-em-polo-tecnologico-reune-46-empresas-e-mais-de-700-empregos.ghtml>. Acceso en: jan. 2020.
Jardón, C. M. (2012). Determinantes de la capacidad de innovación em PYMES regionales. Universidade de Vigo. Departamento de economia aplicada. Working paper: 12/02, Sept., 2012. Disponível em: <http://webs.uvigo.es/x06>. Acessado em: jan. 2018.
Keinz, P., Hienerth, C. & Lettl, C. (2012). Designing the Organization for user-driven innovation. Journal of Organizational Design, 1(3), 20-36.
Marion, T. J., Friar, J. H., & Simpson, T. W. (2012). New product development practices and early-stage firms: Two in-depth case studies. Journal of Product Innovation Management, 29(4), 639–654.
Mas-Tur, A., Pinazo, P., Tur-Porcar, A. M. & Sánchez-Masferrer, M. (2015). What to avoid to succeed as an entrepreneu. Journal of Business Research, 68, 2279–2284.
MCTI, Ministério De Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. (2017).
Padrão, L. C., & Andreassi, T. (2013). O desempenho de startups de base tecnológica: um estudo comparativo em regiões geográficas brasileiras. Revista da Micro e Pequena, 7 (2), 66-79.
Ren, S.; Eisingerich, A. B., & TSAI, H-T. (2015). How do marketing, research and development capabilities, and degree of internationalization synergistically affect the innovation performance of small and medium-sized enterprises (SMEs)? A panel data study of Chinese SMEs. International Business Review, 24, 642–651.
Ries, E. (2012). A Startup Enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. Lua de Papel, 1ª edição. São Paulo-SP.
Robehmed, N. (2013). What is a Startup? Forbes. Recuperado de: .
Rocha, R. O., Olave, M. E. L., & Ordonez, E. D. M. (2019). Estratégias de Inovação para Startups. Revista Pretexto, 20(2), 87-99.
Ruzzier, M., Hojnik, J. & Lipnik, A. (2013). Relationship between innovation and internationalization of slovenian internationalized companies. In: Industry, Science and Police Markers for Sustainable Future, Slovenia. Recuperado de: <https://ideas.repec.org/h/mgt/micp13/579-595.html>.
Saebi, T.& Foss, N. J. (2014). Business models for open innovation: matching heterogenous open innovation strategies with business model dimensions. Center for Service Innovation-Department of Strategy and Management Norwegian School of Economics, 45 f.
Sawhney, M., Wolcott, R. C. & Arroniz, I. (2006). The 12 different ways for companies to innovate. MIT Sloan Management Review, 47(3), 75-81.
Scotti, M. A. (2002). Implementação de estratégias de internacionalização de empresas: um processo de aprendizagem organizacional. Dissertação (Mestrado em Administração) - Fundação Getulio Vargas, São Paulo, 2002.
Segala, M. (2019). Rapadura Valley? 5 polos de empreendedorismo que ganham força no Brasil: Conheça cidades que proporcionam as condições ideais para o surgimento de startups de sucesso. Disponible: <https://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2019/01/rapadura-valley-5-polos-de-empreendedorismo-que-ganham-forca-no-brasil.html>. Acceso en: jan. 2020.
Shaw, G. & Williams, A. (2009). Knowledge transfer and management in tourism organisations: an emerging research agenda. Tourism Management, 30, 325-335.
Shontell, A. (2014). This is the definitive definition of a startup, Business Insider UK. Recuperado de: <http://uk.businessinsider.com/what-is-a-startup-definition-2014-12?r=US&IR=T>.
Silva, A. D., Pereira, L. G., Sousa, R. R., Bispo, R. M. A., & Silva, L. R. (2019). Inovação Aberta em Startups de Economia Compartilhada: uma análise em empresas brasileiras. Iniciação - Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística, 7(3), pp. 1-17.
STARTSE: O programa. (2017). Disponível em: <https://www.startupbrasil.org.br/sobre_programa/>. Acesso em: Mar. 2017.
Stoilov, I. A. (2015). Innovation in technological start-ups: Korean start-up ecosystem. Universitat Autonoma de Barcelona - Degree: Business Administration and Management.
Publicado
Edição
Seção
Licença
O conteúdo da revista é de acesso público e gratuito, podendo ser compartilhado de acordo com os termos da Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil. Você tem a liberdade de compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra, sob as seguintes condições:
a) Atribuição — a atribuição deve ser feita quando alguém compartilhar um de seus artigos e deve sempre citar o nome da revista e o endereço do conteúdo compartilhado.
b) Uso não-comercial — você não pode usar esta obra para fins comerciais.
c) Vedada à criação de obras derivadas — você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.
Ficando claro que:
Renúncia — qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
Outros Direitos — os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
- Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
- os direitos morais do autor;
- direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
Aviso — para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Navus: Revista de Gestão e Tecnologia que deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores.
As opiniões emitidas pelos autores nos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil.