Mapping features dining sharing sites based on Model 3C Collaboration
DOI:
https://doi.org/10.22279/navus.2017.v7n1.p29-42.406Keywords:
meal sharing, collaborative consumption, collaborative systems.Abstract
This article aims to identify the features of sites containing meal sharing platforms, organized by
professionals or by domestic cooks, in which users are looking for a gastronomic experience. The article
presents a study and mapping of the features of sites from the domain analysis based on the technical
Feature Oriented Domain Analysis (FODA) of the 3C collaboration model. This model organizes the activities
of collaborative systems in the dimensions of communication, coordination and cooperation. The survey
results contribute to the gastronomy business, highlighting the possibility of their implementation or
interpretation to improve the type of gastronomic experience that leads to new consumption patterns. The
3C collaborative model assisted in the organizing process of the characteristics used in the meal-sharing
platforms. Based on the analysis performed, it was possible to identify and understand the evolution of the
characteristics as well as to contextualize the new forms of socialization and interaction among people
around gastronomy, considering those that can be brought to the gastronomy business sites.
Downloads
References
Bauwens, M. (2005). The political economy of peer production. CTheory, 1.
Borges, R. M., Pinto, S. C. C. S., Barbosa, J. L., & Barbosa, D. N. (2007). Usando o modelo 3C de colaboração e
Vygotsky no ensino de programação distribuída em pares. XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na
Educação (SBIE), 12-22.
Borghoff, U. M., & Schlichter, J. H. (2000). Computer-supported cooperative work: Introduction to distributed
applications. New York: Springer.
Botsman, R., & Rogers, R. (2011). O que é meu é seu: Como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo.
Porto Alegre: Bookman.
De Oliveira, L. S., & Gerosa, M. A. (2011). Collaborative features in content sharing Web 2.0 social networks: A
domain engineering based on the 3c collaboration model. In Collaboration and Technology (pp. 142-
. Springer Berlin Heidelberg.
Douglas, M., Isherwood, B., & Dentzien, P. (2006). O mundo dos bens: para uma antropologia do consumo. Rio
de Janeiro: UFRJ.
Douglas, M. (2007). O mundo dos bens, vinte anos depois. Horizontes Antropológicos, 13(28), 17-32.
Ellis, C.A., Gibbs, S.J. & Rein, G.L. (1991) Groupware: Some issues and experiences. Communications of the ACM,
(1), 38-58.
Foucault, M. (2004). Uma estética da existência. Ditos e escritos V: Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro:
Forense Universitária.
Fragoso, S., Recuero, R., & Amaral, A. (2011). Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina.
Fuks, H. (2011). Sistemas colaborativos. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil.
Gerosa, M. A., Raposo, A. B., Fuks, H., & Lucena, C. J. P. (2006). Component-Based Groupware Development
Based on the 3C Collaboration Model. Anais do XX Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software–SBES,
-144.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Kang, K. C. Et Al. (1990). Feature-Oriented domain analysis (FODA) feasibility study. Pittsburgh, PA: Software
Engineering Institute.
Merino, M (2014). Cifras concretas sobre la repercusión de la economía colaborativa.
Recuperado de www.pymes.ticbeat.com.
Michalsky, S., Mamani, E. Z. S., & Gerosa, M. A. (2010). A inteligência coletiva na Web: Uma análise de domínio
para o jornalismo online. Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web-Media, 2, 45-48.
Michalsky, S., & Gerosa, M. A. (2010). Um modelo para o suporte computacional da inteligência coletiva na
Web. Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos.
Oliveira, L. S. & Gerosa, M. A. (2010). Uma engenharia de domínio baseada em padrões de interação e no
modelo 3C de colaboração para redes sociais de compartilhamento na Web 2.0. Simpósio Brasileiro de
Sistemas Multimídia e Web-Media, 2, 49-52.
Oliveira, L. S.. (2012). Interação em sistemas colaborativos. In H. Fuks (Org.). Sistemas colaborativos. Rio de
Janeiro: Elsevier Brasil.
Pimentel, M., Gerosa, M. A., Filippo, D., Raposo, A., Fuks, H., & Lucena, C. J. P. (2006). Modelo 3C de
Colaboração para o desenvolvimento de Sistemas Colaborativos. Anais do III Simpósio Brasileiro de
Sistemas Colaborativos, 58-67.
Prieto-Diaz, R.; Arango, G. (1991). Domain analysis concepts and research directions. In: Prieto-Diaz, R.,
Arango, G. (Eds), Domain Analysis and Software Systems Modeling. Washington: IEEE Computer Society
Press.
Rajanen, M.; Iivari,N. (2007) Usability cost-benefit analysis: how usability become a curve Word? Procceding of
the 11th IFIP TC 13 international conference on Human-computer interaction – Volume Part II. Rio de
Janeiro, Brazil: Springer-Verlag.
Ramos; Brena. (2006). ¿Qué es la economía informal?. Número 60 del Observatorio de Economía
Latinoamericana. Recuperado de http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/index.htm
Romero A. (2014) Nuevos modelos de negocio en el sector turístico: implicaciones del escenario p2p. Congreso de
AECIT: Asociación de Expertos Científicos en Turismo. Benidorm.
Romero A.(2014). Potencial de los nuevos modelos de economía colaborativa en relación al turista. Recuperado
de http://www.tecnohotelnews.com/2014/12/potencial-de-los-nuevos-modelos-de-economiacolaborativa-
en-relacion-al-turista/
Rifkin, J. (2001). A era do acesso: A transição de mercados convencionais para networks e o nascimento de
uma nova economia. São Paulo: Makron Books.
Tapscott, D., & Williams, A. D. (2008). Wikinomics: How mass collaboration changes everything. London:
Penguin.
Sharp, H., Rogers, Y., & Preece, J. (2005). Design de interação: Além da interação homem-computador. Porto
Alegre: Artmed.
Schummer, T.; Lukosch, S. (2007). Patterns for computer-mediated interaction. West Sussex: John Wiley & Sons
Ltd.
Published
Issue
Section
License
O conteúdo da revista é de acesso público e gratuito, podendo ser compartilhado de acordo com os termos da Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil. Você tem a liberdade de compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra, sob as seguintes condições:
a) Atribuição — a atribuição deve ser feita quando alguém compartilhar um de seus artigos e deve sempre citar o nome da revista e o endereço do conteúdo compartilhado.
b) Uso não-comercial — você não pode usar esta obra para fins comerciais.
c) Vedada à criação de obras derivadas — você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.
Ficando claro que:
Renúncia — qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
Outros Direitos — os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
- Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
- os direitos morais do autor;
- direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
Aviso — para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Navus: Revista de Gestão e Tecnologia que deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores.
As opiniões emitidas pelos autores nos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil.