Organizational Justice, Stress and the Workplace - Family Conflict: The Effects of the Triad in a City Hall in Southern Brazil

Authors

  • Ronaldo Leão de Miranda Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Péricles Ewaldo Jader Pereira Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Antonio Ronaldo Madeira de Carvalho Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Luciano Castro de Carvalho Universidade Regional de Blumenau - FURB

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2021.v11.p01-16.1405

Keywords:

Organizational Justice, Stress, Work - Family Conflict, City Hall, Brazil.

Abstract

The perception of organizational justice has proven to be a variable of great heuristic power to explain behaviors, attitudes and effectiveness in organizations. The workplace has increasingly become a field of stress, injustice and conflict, therefore, we sought to analyze the influence of organizational justice on stress and on the conflict between work-family, having as object of study, a city hall of South region of Brazil. Methodologically, the research is characterized as exploratory in relation to its objective, as for the procedures it can be considered as applied research from the survey of primary data and quantitative in relation to the approach of the problem, being analyzed by means of statistical techniques  (Structural equation Modeling). As for the data, it was noticed that the employees of the studied city hall, feel more stressed when the actions or mechanisms related to remuneration, decision-making process and interpersonal issues are unfair. In a second moment, when the servers realize that the actions or mechanisms are unfair within the organizational environment, this creates stress, which in turn generates conflict at home due to work issues. Finally, in this study, it was not evident through structural equation modeling (SEM) that organizational justice has a significant influence on conflict between work-family, given current perceptions about working conditions within the studied city.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Ronaldo Leão de Miranda, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Administração - PPGCC - PPGAD (CONCEITO / CAPES 5) da Universidade Regional de Blumenau - FURB (Santa Catarina). Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional de Blumenau - FURB (Santa Catarina). Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Santo Ângelo (Rio Grande do Sul).

Péricles Ewaldo Jader Pereira, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutorando em Ciências Contábeis e Administração pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Mestre em Administração - Gestão, Internacionalização e Logística pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2017). Especialista em Gestão de Polos pela Uniasselvi (2019), Gestão de Negócios e Vendas pela Uniasselvi, (2015), em Marketing Empresarial pela Uniasselvi, (2015) e MBA em Liderança e Coaching pela Uniasselvi, (2016). Possui graduação em Administração (Tecnologia em Processos Gerenciais), pela Sociedade Educacional de Santa Catarina (2014).

Antonio Ronaldo Madeira de Carvalho, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutorando em Contabilidade e Administração de Empresas pela FURB/SC. Mestre em Administração de Empresas pela FURB/SC, Pós-graduado em Auditoria e Controladoria pela PUC/Campinas, Pós-graduado em Gestão Estratégica de Custos e Formação de Preços pela PUC/PR, Bacharel em Ciências Contábeis pela CESVALE/PI. Pesquisador ligado à STHEM/Brasil/ LASPAU/ em Metodologias Ativas e tecnologias aplicadas à sala de aula.

Luciano Castro de Carvalho, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Possui graduação em Administração de Empresas pela Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha (2004). Especialista em Controladoria e Finanças pela FUCAPE/ES, Mestre em Administração pela Universidade Regional de Blumenau - FURB e Doutor em Administração pela FGV/SP (com Bolsa FAPESP), com estagio em Indiana University-Pardue Indianapolis University (IUPUI) com Bolsa CAPES, Estados Unidos, com foco em Gestão de Operações e Competitividade. Membro do Fórum de Inovação da EAESP/FGV, realiza pesquisas na área de Gestão de Operações, Qualidade em Serviços e Inovação.

References

Adams, J. S. (1965). Inequity in social exchange. In Advances in experimental social psychology (Vol. 2, pp. 267-299). Academic Press. https://doi.org/10.1016/S0065-2601(08)60108-2

Al-Zu'bi, H. A. (2010). A study of relationship between organizational justice and job satisfaction. International Journal of Business and Management, 5(12), 102. DOI: 10.5539/ijbm.v5n12p102

Assmar, E. M. L., Ferreira, M. C., & Souto, S. D. O. (2005). Justiça organizacional: uma revisão crítica da literatura. Psicologia: reflexão e crítica, 18(3), 443-453. https://doi.org/10.1590/S0102-79722005000300019

Bakker, A. B., Lieke, L., Prins, J. T., & Van der Heijden, F. M. (2011). Applying the job demands–resources model to the work–home interface: A study among medical residents and their partners. Journal of Vocational Behavior, 79(1), 170-180. https://doi.org/10.1016/j.jvb.2010.12.004

Beuren, I. M., dos Santos, V., Marques, L., & Resendes, M. (2017). Relação entre percepção de justiça organizacional e satisfação no trabalho. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 11. http://dx.doi.org/10.17524/repec.v11i0.1721

Biroli, F. (2014). Família: novos conceitos. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.

Bohle, P., Quinlan, M., & Mayhew, C. (2001). The health and safety effects of job insecurity: An evaluation of the evidence. https://doi.org/10.1177/103530460101200104

Burney, L. L., Henle, C. A., & Widener, S. K. (2009). A path model examining the relations among strategic performance measurement system characteristics, organizational justice, and extra-and in-role performance. Accounting, organizations and society, 34(3-4), 305-321. https://doi.org/10.1016/j.aos.2008.11.002

Byrne, B. M. (2013). Structural equation modeling with Mplus: Basic concepts, applications, and programming. routledge.

Chanlat, J. F. (2005). Mitos e realidades sobre o estresse dos gerentes. DAVEL, E.; MELO, MCOL Gerência em ação: singularidades e dilemas do trabalho gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 29-65.

Cohen-Charash, Y., & Spector, P. E. (2001). The role of justice in organizations: A meta-analysis. Organizational behavior and human decision processes, 86(2), 278-321. https://doi.org/10.1006/obhd.2001.2958

Colquitt, J. A. (2001). On the dimensionality of organizational justice: a construct validation of a measure. Journal of applied psychology, 86(3), 386.

Cooper, C. L.; Sloan, S.; William, S. (1988). Occupational stress indicator - management guide. London: Windsor.

Correia, P. M. A. R., Mendes, I. D. O., & Silva, S. R. D. S. R. M. D. (2019). A perceção de justiça na avaliação do desempenho na Administração Pública e a produtividade. Sociologia, 37, 31-50. http://dx.doi.org/10.21747/08723419/soc37a2

Cropanzano, R., Bowen, D. E., & Gilliland, S. W. (2007). The management of organizational justice. Academy of management perspectives, 21(4), 34-48. https://doi.org/10.5465/amp.2007.27895338

Da Rocha, A. C., Ceretta, G. F., & Andretto, V. P. (2016). Análise da percepção de justiça no trabalho: o caso de uma instituição pública. Navus-Revista de Gestão e Tecnologia, 6(3), 97-110.

da Silva Schuster, M., da Veiga Dias, V., & Battistella, L. F. (2015). Burnout e justiça organizacional: Um estudo em servidores públicos federais. Revista de Administração IMED, 4(3), 330-342. https://doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v4n3p330-342

Dal Corso, L., De Carlo, A., Carluccio, F., Girardi, D., & Falco, A. (2019). An Opportunity to Grow or a Label? Performance Appraisal Justice and Performance Appraisal Satisfaction to Increase Teachers' Well-Being. Frontiers in Psychology, 10, 2361-2361. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.02361

Edwards, J. R., & Rothbard, N. P. (2000). Mechanisms linking work and family: Clarifying the relationship between work and family constructs. Academy of management review, 25(1), 178-199. https://doi.org/10.5465/amr.2000.2791609

Elovainio, M., Kivimäki, M., & Vahtera, J. (2002). Organizational justice: evidence of a new psychosocial predictor of health. American journal of public health, 92(1), 105-108.

Ferreira, J. M. P., Paiva, K. C. M. D., Santos, J. N., & Dutra, M. R. S. (2018). Estresse, retaliação e percepção de injustiça nas organizações: proposição de modelo teórico integrativo. Cadernos EBAPE. BR, 16(4), 774-787. https://doi.org/10.1590/1679-395167310

Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of marketing research, 18(1), 39-50. https://doi.org/10.1177/002224378101800104

Garcia, P. S. D., Macadar, M. A., & Luciano, E. M. (2018). A influência da injustiça organizacional na motivação para a prática de crimes cibernéticos. JISTEM-Journal of Information Systems and Technology Management, 15. https://doi.org/10.4301/s1807-1775201815002

Ghislieri, C., Martini, M., Gatti, P., & Colombo, L. (2011). The “bright side” of the work-family interface: A brief work-family enrichment scale in a sample of health professionals. TPM–Testing, Psychometrics, Methodology in Applied Psychology, 18(4), 211-230.

Greenberg, J. (1982). Approaching equity and avoiding inequity in groups and organizations. In Equity and justice in social behavior (pp. 389-435). Academic Press. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-299580-4.50017-3

Greenberg, J. (1993). The intellectual adolescence of organizational justice: You've come a long way, maybe. Social Justice Research, 6(1), 135-148. https://doi.org/10.1007/BF01048736

Greenberg, J. (1993). The social side of fairness: Interpersonal and informational classes of organizational justice. lustice_in_the_workplace i–Approaching_fairness_in human resource management. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Greenhaus, J. H., & Beutell, N. J. (1985). Sources of conflict between work and family roles. Academy of management review, 10(1), 76-88. https://doi.org/10.5465/amr.1985.4277352

Gu, F., Nolan, J., & Rowley, C. (2020). Organizational justice in Chinese banks: understanding the variable influence of guanxi on perceptions of fairness in performance appraisal. Asia Pacific Business Review, 26(2), 169-189. https://doi.org/10.1080/13602381.2019.1700622

Hair Jr, J. F., Gabriel, M. L. D. D. S., & Patel, V. K. (2014). Modelagem de Equações Estruturais Baseada em Covariância (CB-SEM) com o AMOS: Orientações sobre a sua aplicação como uma Ferramenta de Pesquisa de Marketing. Revista Brasileira de Marketing, 13(2), 44-55.

HAIR, J. (2005). Fundamentos de métodos de pesquisa em administração, 2005.

Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2010). Análise multivariada de dados. Bookman Editora.

Hartman, S. J., Yrle, A. C., & Galle, W. P. (1999). Procedural and distributive justice: Examining equity in a university setting. Journal of Business Ethics, 20(4), 337-352. https://doi.org/10.1023/A:1006102216883

Höffe, O. (2003). O que é justiça? (Vol. 155). Edipucrs.

Homans, G. C. (1961). Social Behavior: Its Elementary Forms Harcourt. Brace & World, New York.

Judge, T. A., & Colquitt, J. A. (2004). Organizational justice and stress: the mediating role of work-family conflict. Journal of applied psychology, 89(3), 395.

Kline, R. B (2005). Principles and practice of structural equation modeling. New York: The Guilford Press.

Lim, B. T., & Loosemore, M. (2017). The effect of inter-organizational justice perceptions on organizational citizenship behaviors in construction projects. International Journal of Project Management, 35(2), 95-106. https://doi.org/10.1016/j.ijproman.2016.10.016

Lind, E. A., & Tyler, T. R. (1988). The social psychology of procedural justice. New York: PlenumLocke, EA, & Schweiger, DM (1979) Participation in decision-making: One more look. Research in Organizational Behavior, 32(1), 265-339.

Maffia, L. N., & Pereira, L. Z. (2014). Estresse no trabalho: estudo com gestores públicos do estado de minas gerais. REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), 20(3), 658-680.

Maissiat, G. D. S., Lautert, L., Pai, D. D., & Tavares, J. P. (2015). Contexto de trabalho, prazer e sofrimento na atenção básica em saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 36(2), 42-49. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2015.02.51128

Marôco, J. (2010). Análise de Equações Estruturais: Fundamentos teóricos, software & Aplicações. ReportNumber, Lda.

Marôco, J. (2011). Análise estatística com o SPSS Statistics [Statistical analysis with SPSS Statistics]. Pero Pinheiro, Portugal: ReportNumber.

Mendonça, H., & Mendes, A. M. (2005). Experiências de injustiça, sofrimento e retaliação no contexto de uma organização pública do estado de Goiás. Psicologia em estudo, 10(3), 489-498. https://doi.org/10.1590/S1413-73722005000300017

Merton, R. K. (1957). The role-set: Problems in sociological theory. The British Journal of Sociology, 8(2), 106-120.

Molino, M., Bakker, A. B., & Ghislieri, C. (2016). The role of workaholism in the job demands-resources model. Anxiety, Stress, & Coping, 29(4), 400-414. https://doi.org/10.1080/10615806.2015.1070833

Monteiro, A. C. F., & Mourão, L. (2016). Resiliência e justiça organizacional como antecedentes da percepção de desenvolvimento profissional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1). https://doi.org/10.1590/0102-37722016012402111121

Monteiro, R., & Daniel, F. (2017). The Influence of Organizational Reconciliation Policies and Culture on Workers Stress Perceptions. Brazilian Administration Review 14(3), 1-13.

Nojani, M. I., Arjmandnia, A. A., Afrooz, G. A., & Rajabi, M. (2012). The study on relationship between organizational justice and job satisfaction in teachers working in general, special and gifted education systems. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 46, 2900-2905. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2012.05.586

Oliveira, A. B. S. et al (2003). Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. São Paulo: Saraiva.

Omar, A. (2006). Justicia organizacional, individualismo-colectivismo y estrés laboral. Psicología y salud, 16(2), 207-217.

Paschoal, T., & Tamayo, Á. (2004). Validação da escala de estresse no trabalho. Estudos de Psicologia (Natal), 9(1), 45-52. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2004000100006

Prestes, L. I. N., Mendonça, H., & Ferreira, M. C. (2013). Por que a Percepção de Justiça Organizacional torna os Trabalhadores mais Comprometidos?. Revista Fragmentos de Cultura-Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, 23(3), 319-333. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v23i3.2953

Rawls, J. (2008). Uma teoria da justiça. Tradução de Jussara Simões.

Rego, A. (2000). Comportamentos de cidadania organizacional: uma abordagem empírica a alguns dos seus antecedentes e consequências. Comportamento Organizacional e Gestão. v. 6, n. 12, p. 161-197.

Rego, A. (2002). Comprometimento afectivo dos membros organizacionais: o papel das percepções de justiça. Revista de Administração Contemporânea, 6(2), 209-241. https://doi.org/10.1590/S1415-65552002000200012

Rego, A., & Souto, S. (2004). A percepção de justiça como antecedente do comprometimento organizacional: um estudo luso-brasileiro. Revista de administração contemporânea, 8(1), 151-177. https://doi.org/10.1590/S1415-65552004000100008

Rossi A. M.; Perrewé P. L.; Sauter S. L. (Org.) (2005). Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas.

Sadir, M. A., & Lipp, M. E. N. (2009). As fontes de stress no trabalho. Revista de Psicologia da IMED, 1(1), 114-126. https://doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v1n1p114-126

Silva, E. P., Minette, L. J., Souza, A. P., Marçal, M. A., & Sanches, A. L. P. (2013). Fatores organizacionais e psicossociais associados ao risco de LER/DORT em operadores de máquinas de colheita florestal. Revista Árvore, 37(5), 889-895. https://doi.org/10.1590/S0100-67622013000500011

Sousa, L. M., Paúl, C., & Queirós, C. (2020). Fadiga por compaixão, burnout e conflito trabalho-família em profissionais de saúde.

Tepper, B. J. (2001). Health consequences of organizational injustice: Tests of main and interactive effects. Organizational behavior and human decision processes, 86(2), 197-215. https://doi.org/10.1006/obhd.2001.2951

Tyler, T. R., Boeckmann, R. J., Smith, H, Huo, A.Y. J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press.

Zille, L. P. (2011). O estresse e os impactos no trabalho na função gerencial: buscando as interfaces da realidade brasileira e portuguesa. In: BARBOSA, A. C.; SILVA, J. R. (Org.). Economia, gestão e saúde. Lisboa: Colibri, p. 137-169.

Published

2021-02-25

Issue

Section

Articles