The relationship between the Board of directors and performance of the companies listed in B3 in the cyclical consumption sector
DOI:
https://doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01-17.1188Keywords:
Corporate governance. Board of directors. Cyclical consumption. Performance.Abstract
In the perspective of governance literature, it is argued that the board of directors’ efficiency in its disciplinary role, having the function of protecting patrimony, resides essentially in the way in which it is structured. The board of directors is expected to perform different functions, for example, management monitoring, which provides the company strategic orientation. Therefore, this article has the objective to verify the relationship between the characteristics of the board of directors and the business performance of companies listed in the B3’s “Cyclical Consumption” segment in the years ranging from 2010 to 2017. The study is characterized as descriptive, performed through documentary analysis and quantitative approach. The population is composed of 82 companies, encompassing a sample of 48 of these with governance level. To measure corporate performance, Tobin’s ROA, ROE and Q variables were used, and as a characteristic of the board of directors the variables selected were: independence of the board of directors, the size of the board,a dummy variable to find director duality, and a dummy for governance level, for control variable, and company size. For data analysis, the regression of unbalanced panel data was done using Gretl® statistical software. The results pointed to a negative and significant relation between board independence, director duality, and corporate governance level with its performance. The board of directors and company size did not present a significant relation.
Downloads
References
Almeida, J. C. G., Scalzer, R. S. & Costa, F. M. (2008). Níveis Diferenciados de Governança Corporativa e Grau de Conservadorismo: Estudo Empírico em Companhias Abertas Listadas na Bovespa. RCO- Revista de Contabilidade e Organizações, 2(2), 118-131.
Amaral, H. F., & Correia, L. F. (2009). A eficiência do Conselho de Administração como mecanismo de controle dos custos da agência. Anais do Congresso Brasileiro de Custos, Fortaleza, CE, Brasil, 16.
Assaf, A., Neto. (2014) Finanças corporativas e valor (7a ed.) São Paulo: Atlas.
BM&FBovespa. (2018a) Empresas Listadas. Recuperado de http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm
BM&FBovespa. (2018b) Segmentos de Listagem. Recuperado de http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-variavel/empresas-listadas.htm.
Brandão, I. F., Vasconcelos, A. C., Luca, M. M. M., & Crisóstomo, V. L. (2019). Composição do Conselho de Administração e Sensibilidade da Remuneração Executiva ao Desempenho de Mercado. Revista Contabilidade & Finanças - USP, 30(79), 28-41.
Candeloro, A. P. P. (2014). Governança Corporativa e geração de valor: DNA adormecido, criação de marketing ou um feliz encontro. In A. P. P. Candeloro &, M. M. Benevides. (Coords.), Governança Corporativa em Foco: Inovações e tendências para sustentabilidade das organizações (pp. 21-46). São Paulo: Saint Paul.
Comissão de Valores Mobiliários (2002). Cartilha de Governança Corporativa. Rio de Janeiro: Recuperado de http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/decisoes/anexos/0001/3935.pdf
ComDinheiro (2018). Recuperado de https://www.comdinheiro.com.br/
Dani, A. C., Santos, C. A. D., Kaveski, I. D. S., Cunha, P. R., & Leite, A. P. P. (2017). Características do Conselho de Administração e o Desempenho Empresarial das empresas listadas no Novo Mercado. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 29-47.
Famá, R., & Barros, L. A. B. C. (2000). Q de Tobin e seu uso em finanças: aspectos metodológicos e conceituais. Caderno de Pesquisas em Administração, 7(4), 27-43.
Fávero, L. P., Belfiore, P., Silva, F. L.; & Chan, B. L. (2009). Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisão. São Paulo: Campus.
Fraga, J. B., & Silva, V. A. B. (2012). Diversidade no conselho de administração e desempenho da empresa: uma investigação empírica. Brazilian Business Review, 9(Especial), 58-80.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2018). Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. (5a ed.) São Paulo: IBGC. Recuperado de http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/Publicacoes/Publicacao-IBGCCodigo-CodigodasMelhoresPraticasdeGC-5aEdicao.pdf
Lameira, V. J. (2007). Governança Corporativa, Risco e Desempenho das Companhias Abertas Brasileiras – Uma análise do Relacionamento entre as Práticas de Governança Corporativa, o Risco e o Desempenho das Companhias Abertas Brasileiras (Dissertação de Mestrado), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm
Mahrous, S. A. (2014). The effect of board characteristics on the financial performance of firms: An empirical study on the most active firms in the egyptian stock exchange, Master of Science. In Investment, Investment & Finance Institute.
Manzato, J. A., & Santos, A. B. (2012). A elaboração de questionários na pesquisa quantitativa. Recuperado de http://www.inf.ufsc.br/~vera.carmo/Ensino_2012_1/ELABORACAO_QUESTIONARIOS_PESQUISA_QUANTITATIVA.pdf.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2009). Fundamentos de Metodologia Científica. (6a ed.). São Paulo: Atlas.
Martins, M. A. (2006). Avaliação de Desempenho Empresarial como ferramenta para agregar valor ao negócio. ConTexto, 6(10), 1-27.
Martins, O., Mazer, L., Lustosa, P., & Paulo, E. (2012). Características e competências dos Conselhos de Administração de Bancos brasileiros e sua relação com seu desempenho financeiro. Revista Universo Contábil, 8(3), 40-61. doi: http://dx.doi.org/10.4270/ruc.20128
Mehrotra, S., & Mohanty, B. (2018). The Effect of Corporate Governance Structure on the Performance of Companies Listed in India. IUP Journal of Corporate Governance, 17(1), 7-23.
Mellone, G., Jr., & Saito, R. (2004). Monitoramento interno e desempenho da empresa: determinantes de substituição de executivos em empresas de capital aberto no Brasil. R. Adm., 39(4), 385-397.
Mônaco, D. C. (2000). Estudo da composição dos conselhos de administração e instrumentos de controle das sociedades por ações no Brasil (Dissertação de Mestrado em Administração). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, SP, Brasil.
Moreira, M. (2017). Fusão entre BM&FBOVESPA e CETIP cria a B3, 5ª maior bolsa de valores do mundo. Recuperado de https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-03/fusao-entre-bmfbovespa-e-cetip-cria-b3-5a-maior-bolsa-de-valores-do-mundo
Paiva, J. F. M., Oliveira, N. A., & Peixoto, F. M. (2015). A Relação entre Conselho de Administração, Desempenho, Valor e Risco no Mercado Brasileiro de Ações. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 9(1), 25-44.
Ross, S. A., Westerfield, R. W., & Jordan, B. D. (2008). Administração Financeira, (8a ed.) São Paulo: Atlas.
Sampieri, R. H, Collado, C. F., & Lucio, M. P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa. (5a ed.) Porto Alegre: McGraw-Hill.
Santos, A., & Aragaki, C. (2015). A Importância do Conselho de Administração em Empresas Familiares de Capital Fechado. Revista Eletrônica do Departamento de Ciências Contábeis & Departamento de Atuária e Métodos Quantitativos (REDECA), 2(1), 65-85. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/redeca/article/view/27900
Santos, L. M. S., Araújo, R. A. M., Medeiros, D. N., & Lucena, W. G. L. (2019). Níveis Diferenciados de Governança Corporativa: Impacto no Valor de Mercado e Desempenho Econômico-Financeiro das Empresas. Revista Capital Científico - Eletrônica, 17(2), 70-85.
Santos, G. Z. (2002). Independência do Conselho de Administração e sua relação com o desempenho da empresa (Dissertação de Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Silveira, A. D. M. (2002). Governança Corporativa, desempenho e valor da empresa no Brasil (Dissertação de Mestrado), Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Silveira, A. D. M. (2004). Governança Corporativa e estrutura de propriedade: determinantes e relação com o desempenho das empresas no Brasil. (Tese de Doutorado em Administração), Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Silveira, A. D. M., Barros, L. A. B. C., & Famá, R. (2003). Estrutura de Governança Corporativa e o valor das companhias abertas brasileiras. RAE – Revista de Administração de Empresas, v.43, n.3, p.50-64.
Veloso, C. R. de S., Santos, T. R. dos, Pimenta, D. P., Cunha, M. F. da, & Cruz, A. F. da. (2019). Much Sweat, Much Pay - Less Sweat, Less Pay? Evidências de “Coleguismo” na Determinação da Remuneração dos Executivos Brasileiros. Contabilidade, Gestão e Governança, 22 (2), 171-187. http://dx.doi.org/10.21714/1984- 3925_2019v22n2a2
Zolini, B. (2008). Governança Corporativa: Estrutura de Propriedade e o Valor da Empresa (Dissertação de Mestrado em Finanças e Economia Internacional), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Published
Issue
Section
License
O conteúdo da revista é de acesso público e gratuito, podendo ser compartilhado de acordo com os termos da Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil. Você tem a liberdade de compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra, sob as seguintes condições:
a) Atribuição — a atribuição deve ser feita quando alguém compartilhar um de seus artigos e deve sempre citar o nome da revista e o endereço do conteúdo compartilhado.
b) Uso não-comercial — você não pode usar esta obra para fins comerciais.
c) Vedada à criação de obras derivadas — você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.
Ficando claro que:
Renúncia — qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
Outros Direitos — os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
- Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
- os direitos morais do autor;
- direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
Aviso — para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Navus: Revista de Gestão e Tecnologia que deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores.
As opiniões emitidas pelos autores nos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil.