Performance Evaluation of Technology Parks: Proposal Based on a Study at TECNOPUC
DOI:
https://doi.org/10.22279/navus.2016.v6n4.p72-87.414Keywords:
performance evaluation, science and technology parks, stakeholders, Tecnopuc.Abstract
Technology parks are being considered as valuable tools to promote various social and economic objectives, fulfilling support functions for integration between social agents. Considering the environment of the parks, it is relevant to verify their actual effectiveness as instruments of technological, competitive and social development. The objective of this research is to propose a system of indicators that enables the performance evaluation of technological parks, especially the Brazilian parks. This system of indicators was developed based on a study conducted at TECNOPUC (Science and Technology Park of PUCRS) considering the perception of its main stakeholders. Thirteen interviews were made with stakeholders (university, government and companies) and active representatives in the context of the parks in Rio Grande do Sul / Brazil, specifically TECNOPUC. These interviews identified 10 strategic objectives - associated with 4 dimensions (technological, social, academic and economic) - and 29 indicators relevant to performance evaluation of science and technology parks. This research contributes to the identification of dimensions that compile the main points for performance measurement of technology parks based on a triple helix structure including university, government and business.
Downloads
References
Abdalla, M. M., Calvosa, M. V. D., & Batista, L. G. (2009). Hélice Tríplice no Brasil: um ensaio teórico acerca dos benefícios da entrada da universidade nas parcerias estatais. Revista Cadernos de Administração da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora, 1(3).
ABDI - Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial. (2008). Parques tecnológicos no Brasil: Estudo, análise e proposições. Brasília: ABDI/ANPROTEC.
Atrasas, A. L., de Souza Dias, J. M. C., de Sousa Leite, L. A., & Brasília, D. F. (2003). Parques tecnológicos e incubadoras de empresas: fatores de desenvolvimento tecnológico e regional em Portugal e Espanha. Relatório de Viagem Internacional.
Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Campanella, F., Della Peruta, M.R, & Del Giudice, M. (2014). Creating conditions for innovative performance of science parks in Europe. Journal of Intellectual Capital, 15(4), 576-596.
Carpinetti, L. C., Galdámez, E. V. C., & Gerolamo, M. C. (2007). A measurement system for managing performance of industrial clusters: A conceptual model and research cases. Paper presented at 14th International EurOMA Conference, Ankara, Turkey.
Chan, K. Y. A., Oerlemans, L. A., & Pretorius, M. W. (2011). Innovation outcomes of South African new technology-based firms: A contribution to the debate on the performance of science park firms. South African Journal of Economic and Management Sciences, 14(4), 361-378.
Chikán, A. (2008) National and firm competitiveness: a general research model. Competitiveness Review: An International Business Journal Incorporating Journal of Global Competitiveness, 18(1/2).
Chiochetta, J. C. (2010). Proposta de um modelo de governança para parques tecnológicos (Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Recuperado de: http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/publicacoes/348_TESE%20-%20CHIOCHETTA-JC%20-%20HOMOLOGA%C3%87%C3%83O%20-%20revista%2014-01.pdf
Eler, E. O. & Andalecio, A. M. L. (2015). Indicadores de inovação: Estudo comparativo entre o Brasil e os demais países dos BRICS. GEINTEC: Gestão, Inovação e Tecnologias, 5(1), 1683-1702.
Esposto, K. F., Gerolamo, M. C., & Rentes, A. F (2002). Sistema de medição de desempenho: Uma proposta conceitual. Artigo apresentado no 22º Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba, Brasil.
Etzkowitz, H. (2009). Hélice Tríplice: Universidade, indústria e governo: Inovação em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (1995). The Triple Helix of university-industry-government relations: A laboratory for knowledge based economic development. EASST Review, 14(1), 14-19.
Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (1997). Universities and the Global Economy: A triple helix of university–industry–government relations. London: Cassell Academy.
Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (2000). The dynamics of innovation: From National System and “Mode 2” to a Triple Helix of University industry government relation. Research Policy, 29(2), 109-123.
Fernandes, S. C. R. (2014) Avaliação de parques tecnológicos: Uma proposta de modelo para parques de 3º geração (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro). Recuperado de http://www.coppead.ufrj.br/upload/publicacoes/Sheila_Fernandes.pdf
Galdámez, E. V. C.; Carpinetti, L. C. R.; & Gerolamo, M. C. (2009). Proposta de um sistema de avaliação do desempenho para arranjos produtivos locais. Revista Gestão & Produção, 16(1).
Giugliani, E., Selig, P. M., & dos Santos, N. (2012). Modelo de governança para parques científicos e tecnológicos: Análise e contexto. Trabalho apresentado no 22º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XX Workshop Anprotec, Foz do Iguaçu, Paraná.
Guerra, A. F., Figueiredo, M. L., & Ruscheinsky, A. (2015). Ambiente e sustentabilidade no sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação do Brasil. Revista Iberoamericana Universitaria en Ambiente, Sociedad y Sustentabilidad, 1(1), 125-138.
IASP – International Association of Science Parks. Science Park. IASP International Board, Fev., 2002. Disponível em: http://www.iasp.ws/publico/index.jsp?enl=1.
Jung Neto, R. J. & de Paula, E. A. W. (2009). Indicadores de avaliação de desempenho para o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS–TECNOPUC, na percepção de seus principais “stakeholders”. Trabalho apresentado no 3º Fórum Global de Inovação e Empreendedorismo, Florianópolis, Santa Catarina.
Kiyan, F. M. (2001). Proposta para o desenvolvimento de indicadores de desempenho como suporte estratégico (Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo). Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-02082002-075900/pt-br.php
Lima, R. H. P., Marinho, C. A., & Carpinetti, L. C. R. (2011). Minimizando as barreiras para a medição de desempenho em arranjos produtivos locais: O caso do Sertãozinho. Revista Brasileira de Estratégia, 4(2).
Massey, D., Quintas, P., & Wield, D. (1992). High-Tech Fantasies: Science parks in society. London: Routledge.
Mazzarolo, C. F. (2010). Estratégia de apoio à inovação em tecnologias da informação no parque tecnológico Capital Digital (Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília). Recuperado de http://repositorio.unb.br/handle/10482/8259
MDIC (2004). O Futuro da Indústria de software: A perspectiva do Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Medori, D. & Steeple, D. (2000) A framework for auditing and enhancing performance measurement systems. International Journal of Operations & Production Management, 20(5), 520-533.
Moura, E. (1994). As sete ferramentas gerenciais da qualidade: Implementação e melhoria contínua com maior eficácia. São Paulo, MAKRON Books.
Neves, J. L. (1996). Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisa em Administração, 1(3).
Parung, J., & Bititci, U. S. (2006). A conceptual metric for managing collaborative networks. Journal of Modelling in Management, 2(1), 116-136.
Ribeiro, M. L., Botelho, S.S.C., & Duarte Filho, N. (2012). Avaliando a estratégia do Parque Tecnológico Oceantec a partir da utilização da ferramenta Estrategigrama. Trabalho apresentado no Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Rio de Janeiro.
Spinola, M. M., & Pessôa, M. S. P. (1997). Tecnologia da Informação. In Contador, J. C. (Coord.), Gestão de operações. São Paulo: Edgar Blücher.
Spolidoro, R., & Audy, J. (2008). Parque Científico e Tecnológico da PUCRS. Porto Alegre: Edipucrs.
Steiner, J. E., Cassim, M. B., & Robazzi, A.C. (2008). Parques tecnológicos: Ambientes de inovação. São Paulo: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.
Tezza, R., Bornia, A. C., & Vey, I. H. (2010). Sistemas de medição de desempenho: Uma revisão e classificação da literatura. Gestão & Produção, 17(1), 75-93.
Vedovello, C. (2000). Aspectos relevantes de parques tecnológicos e incubadores de empresas. Revista do BNDES, 7(14).
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.
Zouain, D. M. & Plonski, G. A. (2006) Parques tecnológicos: planejamento e gestão. Brasília: Anprotec/Sebrae.
Downloads
Published
Issue
Section
License
O conteúdo da revista é de acesso público e gratuito, podendo ser compartilhado de acordo com os termos da Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil. Você tem a liberdade de compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra, sob as seguintes condições:
a) Atribuição — a atribuição deve ser feita quando alguém compartilhar um de seus artigos e deve sempre citar o nome da revista e o endereço do conteúdo compartilhado.
b) Uso não-comercial — você não pode usar esta obra para fins comerciais.
c) Vedada à criação de obras derivadas — você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.
Ficando claro que:
Renúncia — qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.
Outros Direitos — os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:
- Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
- os direitos morais do autor;
- direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.
Aviso — para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Navus: Revista de Gestão e Tecnologia que deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores.
As opiniões emitidas pelos autores nos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil.