O uso do mobile banking: uma aplicação do Modelo de Prontidão a Tecnologia (TRI) via Mínimos Quadrados Parciais (PLS)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2018.v8n4.p08-21.694

Palavras-chave:

Mobile banking. Prontidão Tecnológica. TRI.

Resumo

Os avanços tecnológicos aos quais os consumidores são expostos são de suma importância para as organizações, assim como o acompanhamento da aprendizagem e aceitação do uso das tecnologias, e oferecimento de produtos e serviços. Este estudo definiu como objetivo principal avaliar o uso de serviços bancários associados ao mobile banking, através da aplicação do instrumento de medida utilizado por Parasuraman e Colby (2002) denominado TRI. Utilizou-se uma amostra de 261 clientes bancários, sendo que validados 219 questionários. A pesquisa aqui proposta pode ser classificada, em função de sua natureza como básica, quanto à abordagem do problema como quantitativa, e do ponto de vista de seus objetivos, como exploratória e descritiva. Houve pesquisa de campo, com posterior tabulação dos dados coletados e análise dos resultados a partir de procedimentos estatísticos relevantes aos objetivos do estudo.

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Biografia do Autor

Sérgio Ricardo Gaspar, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Mestre em administração pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul e especialista em gestão pública pela Universidade Federal de São Paulo

Renato de Moraes Ferreira, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Mestre em administração pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Leandro Prearo, Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. da Universidade Municipal de São Caetano do Sul e doutorado em administração pela Universidade de São Paulo

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Publicado

2018-09-30

Edição

Seção

Artigos