Ações coletivas entre agentes dos clusters de turismo e de tecnologia de Florianópolis/SC: uma análise dos condicionantes de governança territorial
DOI:
https://doi.org/10.22279/navus.2022.v12.p01-20.1697Palavras-chave:
governança territorial, cluster de turismo, cluster de tecnologia.Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar as ações conjuntas articuladas entre os agentes dos clusters de turismo e de tecnologia de Florianópolis confrontando-as com os condicionantes de governança territorial. O estudo classifica-se como descritivo com abordagem qualitativa e estratégia de estudo de caso a partir de dados primários e secundários, cuja análise foi bibliográfica e de conteúdo seguindo as condicionantes do modelo de Silva Pires et al. (2011). Os principais resultados revelaram que: na prática ACATE, CERTI, RECEPETI, Sapiens Parque, FloripAmanhã e Fortur são consideradas Instituições normalizadoras dos clusters; há consenso teórico-prático em relação a falta de penhora do governo como líder na construção da relação entre os clusters e embora algumas ações e articulações já ensaiem a cooperação e a construção de uma governança territorial favorecida também por condicionantes como recursos, ativos, proximidade geográfica e institucional, conclui-se que é preciso, através de uma proximidade organizada construir uma governança sistêmica, condição sine qua non para a geração de inovação e o alcance do Desenvolvimento Territorial de Florianópolis.
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