Capital intelectual em programas públicos: percepções do PROANTAR

Autores

  • Marco Harms Dias Universidade Federal de Santa Catarina Universidade do Vale do Itajaí
  • Gregório Varvakis
  • Marina Keiko Nakayama

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2013.v3n2.p143-151.158

Palavras-chave:

PROANTAR. Percepção. Capital Intelectual. Gestão Pública.

Resumo

O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), criado há décadas, institucionaliza a forma organizacional da interação do Brasil com o continente antártico, visando a objetivos diversos e desenvolvendo conhecimentos com base em uma relação com vários atores de uma política pública específica. Por outro lado, a gestão desse programa é uma interação de interesses interministeriais, dentre outros stakeholders, e pode ser vista como um processo dentro de uma lógica de gestão do conhecimento, promovendo ativos de conhecimento ou capitais intelectuais. Partindo do questionamento de qual é a eficiência do PROANTAR na gestão do capital intelectual, utilizou-se uma metodologia qualitativa, tendo em vista desvelar uma realidade subjetiva, com um levantamento de dados por entrevistas. Percebeu-se que há uma promoção de parte dos elementos constitutivos do capital intelectual, nomeadamente o capital social, porém com carência de uma gestão sistêmica e integradora para a realização plena dos objetivos institucionais e promoção do conhecimento desenvolvido.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marco Harms Dias, Universidade Federal de Santa Catarina Universidade do Vale do Itajaí

Doutorando em Engenharia e Gestão do Conhecimento - EGC/UFSC, vinculado ao Núcleo de Gestão da Sustentabilidade - NGS

Downloads

Publicado

2013-10-26

Edição

Seção

Artigos