A relação entre práticas de Gestão de Recursos Humanos e Competências Coletivas: um estudo de caso em uma empresa certificada B

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2021.v11.p01-14.1568

Palavras-chave:

Gestão de Recursos Humanos. Competências Coletivas. Certificação B. Trabalho em equipe.

Resumo

A complexidade para formação do trabalho em equipe e a articulação de diferentes conhecimentos individuais em prol de um objetivo comum, tornam a competência coletiva uma temática relevante para área de Recursos Humanos. Este artigo tem como objetivo analisar a relação entre as práticas realizadas pela área de Gestão de Recursos Humanos de uma Empresa B com as competências coletivas, identificando aquelas práticas que possam contribuir para o seu desenvolvimento. O estudo caracteriza-se como descritivo, qualitativo aplicando a estratégia de estudo de caso em uma empresa do estado de São Paulo com certificação B. Como resultado, identificamos as práticas realizadas pela área de Gestão de Recursos Humanos com seus respectivos fatores mobilizadores (comunicação, treinamento e desenvolvimento, relacionamento e incentivos). Alguns destes fatores mostraram-se essenciais para mobilizar configurações coletivas de trabalho. Também identificamos no estudo evidências de ações coletivas, que resultaram em duas competências coletivas: relacionamento e colaboração, e capacidade de desenvolver soluções conjuntas. Concluindo, observamos que as práticas de Gestão de Recursos Humanos contribuem com ações que fomentam o relacionamento cooperativo e a identificação dos colaboradores com sua equipe e organização, estimulando o esforço coletivo e o trabalho em equipe, aproximando-os das competências coletivas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luiz Henrique da Silva, Universidade de São Paulo - USP

Doutorando em Administração pela Universidade de São Paulo - USP. Mestre em Administração pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2020). Especialista em MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade Nove de Julho - UNINOVE (2019). Especialista em Gestão e Negócios pelo Instituto Federal Catarinense - IFC (2019). Especialista em Controle da Gestão Pública Municipal pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2015). Graduado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2018). Graduado em Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI (2010).

Marise Regina Barbosa Uemura, Universidade de São Paulo - USP

Possui graduação em ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS pela Universidade de São Paulo (1996), pós-graduação (especialização) em MARKETING pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (2001) e capacitação executiva pela FIA - Fundação Instituto de Administração concluída em 2013. Mestrado Acadêmico em Administração concluído em outubro/ 2016 na FEAUSP. Doutorado em Administração na FEAUSP, em andamento, início em fev/2017. Experiência profissional de mais de 12 anos em empresas de meios eletrônicos de pagamento como Credicard e Redecard, nas áreas de marketing e produtos, sendo 7 deles atuando em nível gerencial. Durante atuação profissional em empresas, ministrou diversos treinamentos para público interno, referentes a projetos implementados, produtos lançados e outros produtos sob sua gestão. Experiência de 4 anos como empreendedora, gerindo negócio próprio. Atuação em projetos de pesquisa na Universidade.

Luciana Meirelles Saboia, Universidade de São Paulo - USP

Mestre em Administração de Empresas na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade / FEA-USP, na área de Gestão de Pessoas com ênfase em Empreendedorismo Social. Possui graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo (1998). Participa de projetos de pesquisa do CEATS - Centro de Empreendedorismo Social e Administração do Terceiro Setor da USP. Atuou como professora de Empreendedorismo Socioambiental no MBA do LASSU - Laboratório de Sustentabilidade da POLI-USP. Tem experiência e conhecimentos na área de gestão de pessoas, atuando principalmente com os temas empreendedorismo social e sustentabilidade. Mais de cinco anos de experiência como coordenadora de projetos com larga vivência na melhoria de processos e coordenação de equipes entre departamentos e mais de nove anos como empreendedora.

Erica Harumi Ysaiama Pinheiro, Universidade de São Paulo - USP

Possui graduação em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - USP (2005) e MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (2012). Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Recursos Humanos.

Tatiana Ghedine, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI

Doutora em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora na Escola de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) e Programa de Mestrado Profissional em Gestão Empresarial, Internacionalização e Logística (PMPGIL) da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI).

Referências

Agarwala, T. (2003). Innovative human resource practices and organizational commitment: an empirical investigation. International Journal of Human Resource Management, 14(2), 175-197. http://doi.org/10.1080/0958519021000029072.

Amorim, W. A. C., Comini, G. M., & Fischer, A. L. (2019). Ensino e pesquisa em gestão de pessoas/gestão de recursos humanos no brasil: convergência ou divergência. Revista de Administração de Empresas, 59(3), 215-221. http://doi.org/10.1590/s0034-759020190307.

Araújo, F. N. M., Bezerra, W. K. M. S., Nóbrega, K. C., Neves, F. J. R., & Mendonça, E. S. (2020). Interface entre missão e propósito das empresas brasileiras b corporations. Management in Perspective, 1(2), 169-186. http://doi.org/10.14393/MIP-v1n2-2020-49428.

Avelino, K. W. R. S., Salles, D. M. R., & Costa, I. S. A. (2017). Collective competencies and strategic people management: a study carried out in federal public organizations. Revista de Administração Mackenzie, 18(5), 202-228. http://doi.org/10.1590/1678-69712017/administracao.v18n5p202-228.

B Lab (2021). About b corps. Certifed B Corporation. Recuperado de https://bcorporation.net/about-b-corps.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Best, E. L., & Binkley, M. R. (2020). To be a b certified benefit corporation or not to be. The Contemporary Tax Journal, 9(2), 1-17.

Branchi, T. M., & Carrasco, C. L. (2019). Influência do mundo vuca na contabilidade e nos modelos de negócios no Brasil. Brazilian Journal of Development, 5(1), 309-322. http://doi.org/10.34117/bjdv5n1-919

Brandão, H. P. (2017). Mapeamento de competências: ferramentas, exercícios e aplicações em gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas.

Brito, R. P., & Oliveira, L. B. (2016). A relação entre gestão de recursos humanos e desempenho organizacional. Brazilian Business Review, 13(3), 94-115. http://doi.org/10.15728/bbr.2016.13.3.5.

Cao, K., Gehman, J., & Grimes, M. G. (2017). Standing out and fitting in: charting the emergence of certified b corporations by industry and region. In A. C. Corbett, J. A. Katz (Eds.), Advances in entrepreneurship, firm emergence and growth, vol. 19: 1-38. Bingley, UK: Emerald Publishing. http://doi.org/10.1108/S1074-754020170000019001

Cohen, D. J. (2015). HR past, presente and future: a call for consistence practices and a focus on competencies. Human Resource Management Review, 25(2), 205-215. http://doi.org/10.1016/j.hrmr.2015.01.006

Comini, G. M., Rodrigues, J., & Fidelholc, M. (2014). Empresas b: princípios e desafios do movimento b corp. Anais do Seminários em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 17.

Daniels, S. R., Wang, G., Lawong, D., & Ferris, G. R. (2017). Collective assessment of the human resources management field: meta-analytic needs and theory development prospects for the future. Human Resource Management Review, 27(1), 8-25. http://doi.org/10.1016/j.hrmr.2016.09.002

Defelix, C., Le Boulaire, M., Monties, V., & Picq, T. (2014). La compétence collective dans le contexte de la globalisation du management: retrouver le lien avec la performance. @GHR, 11, 31-50. http://doi.org/10.3917/grh.142.0031.

Delery, J. E., & Roumpi, D. (2017). Strategic human resource management, human capital and competitive advantage: Is the field going in circles? Human Resource Management Journal, 27(1), 1-21. http://doi.org/10.1111/1748-8583.12137.

Dupuich, F. (2011). L’émergence des compétences collectives, vers une gestion durable. Gestion 2000, 28(2), 107-125. http://doi.org/10.3917/g2000.282.0107.

Dutra, J. S. (2017). Competências: conceitos, instrumentos e experiências. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas.

Eisenhardt, K. (1989). Building theory from case study research. Academy of Management Review, 14(4), 532– 550.

Gerhart, B., Wright, P. M., Mahan, G. C. M., & Snell, S. A. (2000). Measurement error in research on human resources and firm performance: how much error is there and how does it influence effect size estimates?. Personnel Psychology, 53(4), 803-834. http://doi.org/10.1111/j.1744-6570.2000.tb02418.x.

Gil, E. P., Hoeckesfeld, L., Silva, L. H., & Pereira, C. M. D. (2020). Training and development from the management's viewpoint: a case study in the food factor. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, 10, 1-14. http://doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01- 14.1194.

Guernoub, H., & Kerkoub, I. A. (2019). La compétence collective et les capacités dynamiques de la firme: repports théoriques et application managériales. Les Cahies du Cread, 35(3), 73-94.

Huselid, A., & Becker, B. E. (2000). Comment on “measurement error in research on human resources and firm performance: how much error is there and how does it influence effectsize estimates?” by gerhart, wright, mc mahan, and snell. Personnel Psychology, 53(4), 835-854. http://doi.org/10.1111/j.1744-6570.2000.tb02419.x

Iazykoff, V. (2018). Construire la compétence collective par la transmission entre générations: le tutorat, entre tradition et modernité. Formation Emploi, 1(141), 89-105.

Kim, S., Karlesky, M. J., Myers, C. G., & Schifeling, T. (June 16, 2016). Why companies are becoming b corporations. Harvard Business Review. Recuperado de http://hbr.org/2016/06/why-companies-are-becoming-b-corporations.

Klein, M. J., & Bitencourt, C. (2012). A emergência das competências coletivas a partir da mobilização de diferentes grupos de trabalho. Organização & Sociedade, 19(63), 599-619. http://dx.doi.org/10.1590/S1984-92302012000400003.

Le Boterf, G. (2003). Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre: Artmed.

Lepak, D. P., & Shaw, J. D. (2008). Strategic hrm in north america: looking to the future. International Journal of Human Resource Management, 19(8), 1486-1499. http://doi.org/10.1080/09585190802200272.

Lima, J. O., & Silva, A. B. (2015). Determinantes do desenvolvimento de competências coletivas na gestão de pessoas. Revista de Administração Mackenzie, 16(5), 41-67. http://doi.org/10.1590/1678-69712015/administracao.v16n5p41-67

Mancini, J., O'Neal, C., Martin, J., & Bowen, G. (2018). Community social organization and military families: theoretical perspectives on transitions, contexts and resilience. Journal of Family Theory & Review, 10, 550-565. http://doi.org/10.1111/jftr.12271.

Mascarenhas, A. O., & Barbosa, A. C. Q. (2019). Gestão de recursos humanos sustentável e responsabilidade socioambiental: uma agenda para debates. Revista de Administração de Empresas, 59(5), 353-364. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020190505.

Michaux, V. (2011). Articular as competências individual, coletiva, organizacional e estratégica: esclarecendo a teoria dos recursos e do capital social. In D. Retour, T. Picq, C. Defelix, & R. L. Ruas, (Eds.), Competências coletivas: no limiar da estratégia (pp. 79-98). Porto Alegre: Bookman.

Podgorodnichenko, N., Edgar, F., & McAndrew, I. (2020). The role of HRM in developing sustainable organizations: Contemporary challenges and contradictions. Human Resource Management Review, 30(3), 100-685. http://doi.org/10.1016/j.hrmr.2019.04.001

Puente-Palacios, K., & Brito, L. S. (2017). Impacto das competências de equipes sobre o desempenho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33, 1-10. http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e3352

Retour, D. (2005). Le drh de demain face au dossier compétences. Management & Avenir, 2(4), 187-200. http://doi.org/10.3917/mav.004.0187

Retour, D., & Krohmer, C. (2011). A competência coletiva: uma relação-chave na gestão das competências. In D. Retour, T. Picq, C. Defelix, & R. L. Ruas, (Eds.), Competências coletivas: no limiar da estratégia (pp. 45-78). Porto Alegre: Bookman.

Rodrigues, J. (2016). O Movimento B Corp: significados, potencialidades e desafios. (Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo). Retrieved from https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-19122016-152403/en.php

Ruas, R. L. (2005). Gestão por competências: uma contribuição à estratégia das organizações. In R. L. Ruas, C. S. Antonello, & L. H. Boff, (Eds.), Os novos horizontes da gestão: a aprendizagem organizacional e competências (pp. 34-54). Porto Alegre: Bookman.

Sandberg, J. (2000). Understanding human competence at work: an interpretative approach. The Academy of Management Journal, 43(1), 9-25.

Sharma, G., Beveridge, A. J., & Haigh, N. (2018). A configural framework of practice change for b corporations. Journal of Business Venturing, 33(2), 207-224. http://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2017.12.008

Silva, F. M. (2013). As práticas de gestão de recursos humanos e o processo de identificação de competências coletivas: um estudo de caso na área de gestão de pessoas do centro administrativo do Sicredi. (Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Retrived from https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/72771

Silva, F. M., & Ruas, R. L. (2014). Desenvolvimento de competências coletivas a partir das contribuições das práticas de gestão de recursos humanos. Sinergia, 18(1), 17-28.

Silva, F. M., & Ruas, R. L. (2016). Competências coletivas: considerações acerca de sua formação e desenvolvimento. Revista Eletrônica de Administração, 22(1), 252-278. http://doi.org/10.1590/1413-2311.0102015.54938.

Silva, L. H., & Ghedine, T. (2019). Os caminhos da competência coletiva. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 43.

Stahl, G. K., Brewster, C. J., Collings, D. G., & Hajro, A. (2020). Enhancing the role of human resource management in corporate sustainability and social responsibility: a multi-stakeholder, multidimensiocnal approach to hrm. Human Resource Management Review, 30(3), 100-708. http://doi.org/10.1016/j.hrmr.2019.100708.

Todero, S. A., Macke, J., & Sarate, J. A. R. (2016). Análise das dimensões e elementos de competências coletivas e capital social: um estudo comparativo. Revista Gestão e Planejamento, 17(2), 251-270. http://dx.doi.org/10.21714/2178-8030gep.v17i1.2407

Wagner, M., Dubé, T., & Gomez-Garibello, C. (2020). It takes a team: generating evidence to define and foster collective competence in health professions education. Canadian Medical Education Journal, 11(5), 109-11. http://doi.org/10.36834/cmej.69664

Wilburn, K., & Wilburn, R. (2014). The double bottom line: profit and social benefit. Business Horizons, 57(1), 11-20. http://doi.org/10.1016/j.bushor.2013.10.001.

Winkler A. L., & Portocarrero F. (2018). People management in social enterprises: b corporations. In C. Brewster, J. L. Cerdin (eds). HRM in mission driven organizations. palgrave macmillan, Cham. http://doi.org/10.1007/978-3-319-57583-4_8.

Winkler, A. P., Brown, J. A., & Finegold, D. L. (2019). Employees as conduits for effective stakeholder engagement: an example from b corporations. Journal of Business Ethics, 160, 913-936. http://doi.org/10.1007/s10551-018-3924-0.

Wright, P. M., & Boswell, W. R. (2002). Desegregating hrm: a review and synthesis of micro and macro human resource management research. Journal of Management, 28(3), 247-276. http://doi.org/10.1177/014920630202800302

Yin, R. K. (2016). Qualitative research from start to finish. 2. ed. New York: The Guilford Press.

Zarafian, P. (2001). Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas.

Downloads

Publicado

2021-05-31

Edição

v. 11 (2021)

Seção

Artigos

Licença

O conteúdo da revista é de acesso público e gratuito, podendo ser compartilhado de acordo com os termos da Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil. Você tem a liberdade de compartilhar — copiar, distribuir e transmitir a obra, sob as seguintes condições:

a) Atribuição — a atribuição deve ser feita quando alguém compartilhar um de seus artigos e deve sempre citar o nome da revista e o endereço do conteúdo compartilhado.
b) Uso não-comercial — você não pode usar esta obra para fins comerciais.
c) Vedada à criação de obras derivadas — você não pode alterar, transformar ou criar em cima desta obra.

Ficando claro que:
Renúncia — qualquer das condições acima pode ser renunciada se você obtiver permissão do titular dos direitos autorais. Domínio Público — onde a obra ou qualquer de seus elementos estiver em domínio público sob o direito aplicável, esta condição não é, de maneira alguma, afetada pela licença.

Outros Direitos — os seguintes direitos não são, de maneira alguma, afetados pela licença:

  • Limitações e exceções aos direitos autorais ou quaisquer usos livres aplicáveis;
  • os direitos morais do autor;
  • direitos que outras pessoas podem ter sobre a obra ou sobre a utilização da obra, tais como direitos de imagem ou privacidade.

Aviso — para qualquer reutilização ou distribuição, você deve deixar claro a terceiros os termos da licença a que se encontra submetida esta obra.

A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.

Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Navus: Revista de Gestão e Tecnologia que deve ser consignada a fonte de publicação original. Os originais não serão devolvidos aos autores.

As opiniões emitidas pelos autores nos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.


Esta obra está licenciada sob uma Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 4.0 Brasil.