Sentido e significado de felicidade no trabalho para professores

Autores

  • Andresa Darosci Silva Ribeiro Faculdade Senac Florianópolis
  • Narbal Silva Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2020.v10.p01-10.1266

Palavras-chave:

Felicidade no trabalho. Sentido do trabalho. Significado do trabalho. Psicologia positiva.

Resumo

Por que a felicidade no trabalho é importante? Um dos motivos é que o ser humano passa boa parte do tempo no trabalho e este ocupa um espaço central na vida das pessoas. O objetivo desta pesquisa foi compreender como se constituem as relações entre sentidos e significados do trabalho e as possíveis consequências à construção da felicidade no trabalho dos professores, com base nos preceitos epistemológicos da Psicologia Positiva. A pesquisa foi desenvolvida a partir da utilização do método misto sequencial explanatório. O Estudo 1 (QUAN) com aplicação de um questionário on-line e o Estudo 2 (QUAL) foi elaborado por meio da construção de um roteiro de entrevista semiestruturado, contendo perguntas abertas. Como principais descobertas se estabeleceu uma relação entre o grau de importância do trabalho na vida dos professores, o orgulho pela profissão e a relevância das condições materiais para a realização do trabalho. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Andresa Darosci Silva Ribeiro, Faculdade Senac Florianópolis

Doutora e Mestre em Psicologia - UFSC
Especialista em Orientação Profissional - UDESC
Psicóloga CRP-12/03458 e Professora
Membro da International Positive Psychology Association (IPPA)
Associada APPAL  
Facilitadora Certificada em Felicidade Interna Bruta (FIB)
Certificada em Positive Experience Game
Certificada Practitioner em Forças de Caráter
Pesquisadora LAPPOT/UFSC

Narbal Silva, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC


Pós-Doutorado em Psicologia pela UFRGS(2014)

Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil(2001)

Psicólogo

Professor Titular da Universidade Federal de Santa Catarina , Brasil

Coordenador LAPPOT/UFSC

Referências

Aguilar, L. C., Pulido, C. F., Rivera, D. O., & Ramírez, M. C. M. (2015). The meaning of teaching and learning for professors. Investigación y Educación en Enfermería, 33(1), 8-16. Recuperado de https://doi.org/10.17533/udea.iee.v33n1a02

Antunes, R. (1995). Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. Campinas, SP: Cortez.

Aristóteles (1991). Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural.

Baladeli, A. P. D., Barros, M. S. F., & Altoe, A. (2012). Desafios para o professor na sociedade da informação. Educar em Revista, 45, 155-165. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602012000300011

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Delben, P. B., Cruz, R. M., Trevisan, K. R. R., Gai, M. J. P., Carvalho, R. V. C., Carlotto, P. A. C., Alves, R. B., Silvestre, D., Renner, C. O., Silva, A. G., & Mallooy-Diniz, L. F. (2020). Saúde mental em situação de emergência: COVID-19. Revista Debates in Psychiatry, 2-12. Recuperado de https://d494f813-3c95-463a-898c-ea1519530871.filesusr.com/ugd/c37608_e2757d5503104506b30e50caa6fa6aa7.pdf

Bastos, A. V. B., Pinho, A. M. P., & Costa, C. A. (1995). Significado do trabalho: um estudo entre trabalhadores em organizações formais. Revista de Administração de Empresas (RAE), 35(6), 20-29. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901995000600004

Basso, I. S. (1998). Significado e sentido do trabalho docente. Caderno CEDES, 19(44), 19-32. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32621998000100003.

Baumeister, R., & Vohs, K. (2002). The pursuit of meaningfulness in life. In C. R. Snyder, & S. Lopez (Eds.). Handbook of positive psychology. Oxford: University Press.

Ben-Shahar, T. (2007). Happier: Learn the secrets to daily joy and lasting fulfillment. New York: Mcgraw-Hill.

Ben-Shahar, T. (2018). Seja Mais Feliz: Aprenda a ver a alegria nas pequenas coisas para uma satisfação permanente. São Paulo: Planeta do Brasil.

Berger, P. L., & Luckmann, T. (1985). A Construção Social da Realidade (22a ed.). Petrópolis: Vozes.

Blanch Ribas, J. M. (2003). Trabajar en la modernidad. In J. M. Blanch Ribas, M. J. E. Tomaz, & C. G. Dorán. (Orgs.). Teoría de las relaciones laborales fundamentos. Barcelona: UOC.

Bom Sucesso, E. P. (1998). Trabalho e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Qualitymark; Dunya.

Borges, L. de O., & Tamayo, Á. (2001). A estrutura cognitiva do significado do trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 1(2), 11-44. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572001000200002

Borges, L. de O., & Alves, A., Filho (2001). A mensuração da motivação e do significado do trabalho. Estudos de Psicologia, 6(2), 177-194. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/epsic/v6n2/7272.pdf

Borges, L. de O., Carvalho, V. D. de, & Almeida, J. G. C. de. (2015). Socialização organizacional. In P. F. Bendassolli, & Borges-Andrade, J. E. (Org.). Dicionário de psicologia do trabalho e das organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Brooks, S. K., Webster, R. K., Smith, L. E., Woodland, L., Wessely, S., Greenberg, N., & Rubin, G. J. (2020). The psychological impact of quarantine and how to reduce it: Rapid review of the evidence. The Lancet, 395(10227), 912–920. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)30460-8

Budde, C. (2018). Políticas e práticas de gestão de pessoas e felicidade no trabalho: estudo de caso de uma organização de tecnologia, (Tese de Doutorado em Psicologia), Centro de Filosofia e Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/205071

Burrel, G., & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organizational analysis. London: Heinemann Educational Books.

Cavalcante, R. B., Calixto, P., & Pinheiro, M. M. K. (2014). Análise de conteúdo considerações gerais, relações com a pergunta de pesquisa, possibilidades e limitações do método. Informação e Sociedade: Estudos, 24(1), 13-18. Recuperado de http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/10000/10871

Codo, W. (1997). Um diagnóstico do trabalho (em busca do prazer). In A. Tamayo, J. Borges-Andrade, & W. Codo (Eds.). Trabalho, organizações e cultura. São Paulo: Cooperativa de Autores Associados.

Crespo, A. A. (2002). Estatística fácil (17a ed.). São Paulo: Saraiva.

Creswell, J. W., & Clark, V. L. P. (2013). Pesquisa de métodos mistos (2a ed.). Porto Alegre: Penso.

Dalai Lama, & Cutler, H. C. (2000). A arte da felicidade: um manual para a vida. São Paulo: Martins Fontes.

Dedecca, C. S. (2009). Flexibilidade e regulação de um mercado de trabalho precário: a experiência brasileira. In N.A. Guimarães, H. Hirata, & K. Sugita, (Orgs.). Trabalho flexível, empregos precários? São Paulo: Editora USP.

De Stasio, S., Fiorilli, C., Benevene, P., Boldrini, F., Pepe, A., & Maldonado Briegas, J. J. (2019). Subjective happiness and compassion are enough to increase teachers’ work engagement?. Frontiers in psychology, 10, 2268. Recuperado de http://dx.doi.org/10.3389/fpsyg.2019.02268

Diener, E. (1984). Subjective Well-Being. Psychological Bulletin, 95, 542-575. Recuperado de https://doi.org/10.1037/0033-2909.95.3.542

Dolan, P. (2015). Felicidade construída: Como encontrar prazer e propósito no dia a dia. Rio de Janeiro: Objetiva.

Einarsdóttir, J. (2012). Happiness in the neonatal intensive care unit: Merits of ethnographic fieldwork. International Journal of Qualitative Studies on Health and Well-being, 7, 1-10. Recuperado de https://doi.org/10.3402/qhw.v7i0.19699

Farsen, T. C., Boehs, S. M. de T., Ribeiro, A.D.S., Biavati, V. de P., & Silva, N. (2018). Qualidade de vida, bem-estar e felicidade no trabalho: sinônimos ou conceitos que se diferenciam? Interação em Psicologia, 22, 31-40. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5380/psi.v22i1.48288

Ferro, M. da G. D., & Paixão, M. do S. S. L. (2017). Psicologia da aprendizagem: Fundamentos teórico-metodológicos dos processos de construção do conhecimento. Teresina: EDUFPI.

Fontanella, B. J., Ricas, J., & Turato, E. R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Caderno de Saúde Pública, 24(1) 17-27. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000100003

Fourie, M., & Deacon, E. (2015). Meaning in work of secondary school teachers: a qualitative study. South African Journal of Education, 35(3). Recuperado de http://dx.doi.org/10.15700/SAJE.V35N3A1047

Freitas, H., Janissek-Muniz, R., Costa, R.S., Andriotti, F.K, & Freitas, P. (2009). Guia Prático Sphinx. Porto Alegre: Sphinx.

Galinha, I., Pais Ribeiro, & J. L. (2005). História e evolução do conceito de bem-estar subjectivo. Psicologia, Saúde e Doenças, 6(2), 203-214. Recuperado de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36260208

Gramaxo, P. L. (2013). A Felicidade Organizacional dos docentes mais felizes na função que desempenham do que na organização onde trabalham. (Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação), Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa. Recuperado de https://run.unl.pt/bitstream/10362/10207/1/Felicidade%20Organizacional%20dos%20Docentes.pdf

Goleman, D. (2011). Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.

Huta, V., & Ryan, R. M. (2010). Pursuing pleasure or virtue: the differential and overlapping well-being benefits of hedonic and eudaimonic motives. Journal of Happiness Studies, 11, 735–762. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1007/s10902-009-9171-4

Kern, J. (2016). O sentido do trabalho para profissionais da educação: uma análise comparativa entre professores de instituições da rede pública e privada. (Dissertação de Mestrado em Administração), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/12347/DIS_PPGADMINISTRACAO_2016_KERN_JULIANA.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Lyubomirsky, S. A. (2008). A ciência da felicidade: Como atingir a felicidade real e duradoura. Rio de Janeiro: Elsevier.

Malvezzi, S. (2015). Felicidade no Trabalho. In P.F. Bendassolli, & J. Borges-Andrade (Orgs.). Dicionário de psicologia do trabalho e das organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Marques, L. F. (2003). A saúde e o bem-estar espiritual em adultos porto-alegrenses. Psicologia Ciência e Profissão, 23(2), 56-65. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932003000200009

Maslow, A. (1954). Motivation and personality. New York: Harper.

Meaning of Work International Research Team – MOW (1987). The meaning of work. London: Academic Press.

Mineo, L. (2017). Good genes are nice, but joy is better. Recuperado de https://news.harvard.edu/gazette/story/2017/04/over-nearly-80-years-harvard-study-has-been-showing-how-to-live-a-healthy-and-happy-life/

Murad, I., Domingos, B., Silva, I., & Mafra, F. (2017). O significado do trabalho docente: uma análise da percepção dos professores de uma IFES de Minas Gerais. Revista Foco, 10(3), 125-145. http://dx.doi.org/10.28950/1981-223x_revistafocoadm/2017.v10i3.422

Niemiec, R. M. (2019). Intervenções com forças de caráter: um guia de campo para praticantes (1a ed.). São Paulo: Hogrefe.

Nunes, T. S., Gonçalves, J., Schweitzer L., Tolfo, S. da R., & Cantera, L. (2017). Sentidos e significados do trabalho para técnicos-administrativos e docentes da Universidade Federal de Santa Catarina. Anais do Colóquio Internacional de Gestão Universitária, Mar del Plata: Universidade Nacional de Mar del Plata, Argentina. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/181192/103_00017.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Peterson, C., & Seligman, M. E. P. (2004). Character strengths and virtues: A handbook and classification. Washington, DC: American Psychological Association.

Peiró, J. M., & Prieto, F. A. (2006). Tratado de psicologia del trabajo: Aspectos psicosociales del trabajo. Madrid: Editorial Sintesis.

Rebolo, F., & Bueno, B. O. (2014). O bem-estar docente: limites e possibilidades para a felicidade do professor no trabalho. Acta Scientiarum. Education, 36(2), 323-331. Recuperado de http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v36i2.21222

Ribeiro, A. D. S.; Silva, N. (2018). Significados de felicidade orientados pela Psicologia Positiva em organizações e no trabalho. Revista Psicología desde el Caribe, 35(1), 60-79. Recuperado de http://dx.doi.org/10.14482/psdc.35.1.11157

Ribeiro, A. D. S., Boehs, S. M. de T., Farsen, T.C. F., & Biavati, V. de P. (2017). Felicidade, bem-estar e qualidade de vida no trabalho. In Boehs, S. de T. M. & Silva, N. (Orgs.). Psicologia positiva nas organizações e no trabalho: Conceitos fundamentais e sentidos aplicados. São Paulo: Vetor.

Ribeiro, A. D. S., & Farsen, T. C. (2018). O poder do ato de agradecer: concepções sobre a gratidão e como praticá-la. Em N. Silva, & T. C. Farsen (Orgs.). Qualidades psicológicas positivas nas organizações: Desenvolvimento, mensuração e gestão. São Paulo: Vetor.

Ribeiro, A. D. S. (2019). Sentido e significado de felicidade no trabalho para professores de uma instituição de ensino privada e sem fins lucrativos. (Tese de Doutorado em Psicologia), Centro de Filosofia e Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Ruiz-Quintanilla, S. A., & Wilpert , B. (1991). Are Work Meanings Changing? European Work and Organizational Psychologist, 1(2-3), 91-109. Recuperado de https://doi.org/10.1080/09602009108408515

Sá-Silva, J. R., Almeida, C. D, & Guindani, J. F. (2009). Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História e Ciências Sociais, 1(1) 1-15. Recuperado de http://www.rbhcs.com/index_arquivos/Artigo.Pesquisa%20documental.pdf

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2006). Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill.

Schein, E. H. (2009). Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas.

Seligman, M. E. P. (2009). Felicidade Autêntica: Usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva.

Seligman, M. E. P. (2019). Florescer: Uma nova compreensão sobre a natureza da felicidade e do bem-estar. Rio de Janeiro: Objetiva.

Silva, N., Boehs, S. de T. M., & Cugnier, J. S. (2017). Psicologia positiva: aplicada às organizações e ao trabalho. In S. de T. M. Boehs, & N. Silva (Orgs.). Psicologia positiva nas organizações e no trabalho: conceitos fundamentais e sentidos aplicados. São Paulo: Vetor.

Silva, N., Costa, A. B., & Budde, C. (2018). As bases conceituais e epistemológicas da Psicologia Positiva. In N. Silva, & T. C. Farsen (Orgs.). Qualidades psicológicas positivas nas organizações: desenvolvimento, mensuração e gestão. São Paulo: Vetor.

Silva, N, Tolfo, S. R., Lopez, A. S., & Cedeño, A. G. (2015). Psicologia positiva nas organizações, no trabalho e em outros espaços de vida. In L. Godoy, & E. Ansoleaga (Orgs.). Um campo em tensíon o tensíon entre campos: psicologia de lãs organizaciones y del trabajo em iberoamérica. Chile: RILL Editores.

Silva, N., Ribeiro, A.D.S., Budde, C., & Tolfo, S. da R. (2017). Estado del arte, descubrimientos y acciones efectivas referentes a la construcción de la felicidad em las contemporâneas. In E. R. Pérez (Org.). Entre lo disciplinar y lo professional: panorama y experiencias em psicologia organizacional y edl trabajo em iberoámerica. Cali: Programa Editorial Universidad del Valle.

Silva, N., & Tolfo, S. da R. (2012). Trabalho significativo e felicidade humana: explorando aproximações. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 12(3), 341-354. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572012000300008

Silva, N., Zanelli, J. C., & Tolfo, S. da R. (2014). Cultura Organizacional. In J.C. Zanelli, J. Borges-Andrade, & A. V. Bastos (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. (2. ed.). Porto Alegre: Artmed.

Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (2009). Psicologia Positiva: Uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed.

Steger, M. F.; Dik, B. J. (2010). Work as meaning: Individual and organizational benefits of engaging in meaningful work. In P. A. Linley, S. Harrington, & N. Garcea (Eds.). Oxford library of psychology: Oxford handbook of positive psychology and work. New York: Oxford University Press. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/289194122_Work_as_Meaning_Individual_and_Organizational_Benefits_of_Engaging_in_Meaningful_Work

Thiele, M. E. B., & Ahlert, A. (2009). Condições de trabalho docente: um olhar na perspectiva do acolhimento. Recuperado de http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/857-4.pdf

Tolfo, S. da R., Coutinho, M. C., Almeida, A. R. de, Baasch, D., &; Cugnier, J. S. (2005). Revisitando abordagens sobre sentidos e significados do trabalho. Anais do Fórum CRITEOS. Porto Alegre: UFRGS. Recuperado de https://www.academia.edu/22300150/Revisitando_abordagens_sobre_sentidos_e_significados_do_trabalho

Tolfo, S. da R., & Piccinini, V. (2007). Sentidos e significados do trabalho: explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros. Psicologia e Sociedade, 19(Especial), 38-46. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822007000400007.

Tolfo, S. da R., Coutinho, M. C., Baasch, D., & Cugnier, J. S. (2011). Sentidos y significados del trabajo: un análisis con base en diferentes perspectivas teórico-epistemológicas en Psicología. Universitas Psychologica, 10 (1), 175-188.

Tolfo, S. da R. (2015). Significados e sentidos do trabalho. In P.F. Bendassolli, & J. Borges-Andrade (Orgs.). Dicionário de psicologia do trabalho e das organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Ugur, E., Kaya, Ç., & Özçelik, B. (2019). Subjective Vitality Mediates the Relationship between Respect toward Partner and Subjective Happiness on Teachers. Universal Journal of Educational Research, 7(1), 126-132. Recuperado de http://dx.doi.org/10.13189/ujer.2019.070117

Vilela, E. F.; Garcia, F. C.; Vieira, A. (2013). Vivências de prazer-sofrimento no trabalho do professor universitário: estudo de caso em uma instituição pública. Revista Eletrônica de Administração, 19(2), 517-540. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-23112013000200010.

Villa-George, F. I., & Moreno-Jiménez, B. (2013). Las expectativas laborales y el significado del trabajo. In B. Moreno-Jiménez, & E. G. Hernández (Orgs.). Salud laboral: riesgos laborales psicosociales y bienestar laboral. Barcelona: Ediciones Pirámide.

Waldinger, R. (2015). What Makes a Good Life? Lessons from the longest study on happiness. Recuperado de https://www.ted.com/talks/robert_waldinger_what_makes_a_good_life_lessons_from_the_longest_study_on_happiness/transcript?language=pt-br&__hstc=113022171.129d3969c2887877c6603022706a480f.1537488000320.1537488000321.1537488000322.1&__hssc=113022171.1.1537488000323&__hsfp=1773666937 . Acesso em: 10 de junho de 2016. (Vídeo).

Yates, F. (1984). Tests of significance for 2 x 2 contingency tables. Journal of the Royal Statistical Society Series A, 147, 426-463. Recuperado de https://doi.org/10.2307/2981577

Yin R. K. (2011). Qualitative research from start to finish. New York: The Guilford Press.

Zanelli, J. C., Silva, N., & Soares H. P. (2010). Orientação para aposentadoria nas organizações: Projetos para o pós-carreira. Porto Alegre: Artmed.

Downloads

Publicado

2020-10-05

Edição

Seção

Artigos