Perdas quantitativas no transporte curto de grãos de milho (Zea Mays L.) em função de aspectos gerais de pós-colheita no norte do estado de Mato Grosso

Autores

  • Quésia Nascimento Universidade Federal do Mato Grosso
  • José Carlos Marques Universidade Federal do Mato Grosso
  • Elisandra Marisa Zambra Universidade Federal do Mato Grosso
  • Luiz Miguel de Miranda Universidade Federal do Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.22279/navus.2016.v6n1.p60-71.328

Palavras-chave:

Transporte de grãos. Logística de transporte. Armazenagem de grãos. Custo de transporte. Perdas no transporte.

Resumo

O presente estudo tem como objetivo mensurar, quantificar as perdas ocorridas no transporte do grão colhido entre a propriedade e o armazém. Com a preocupação de apresentar a realidade do setor, os gargalos, principalmente por conta da desestruturação logística brasileira. Porém, são totalmente reparáveis se investimentos bem elaborados forem feitos pelos órgãos responsáveis ou através de parcerias privadas. Caracteriza-se como um estudo de caso, qualitativo, exploratório do tipo seccional. Os dados foram coletados nos municípios de Sinop, Vera, Cláudia e Santa Carmen – Região Norte do Estado de Mato Grosso no período da colheita de milho segunda safra. O presente trabalho que objetivou testar uma metodologia para o cálculo de perdas que ocorrem no transporte de grãos conseguiu verificar os fatores de principal potencial para as perdas. Percebe-se a necessidade de ações de planejamento das atividades em campo, como exigência do uso de lonas nos deslocamentos dos caminhões, o planejamento do período de duração da colheita para que reduza a necessidade instantânea do escoamento acelerado dos grãos. Na contratação de empresas de terceirização exigir compromisso com a limpeza dos caminhões e que as carrocerias estejam em perfeito estado de conservação.  Executar revisões periódicas nas carrocerias.  De acordo com a condição da estrada, estipular uma velocidade máxima aos transportadores de grãos. Elaborar treinamentos eficazes aos motoristas e operadores. Foi possível verificar no transporte uma estimativa de aproximadamente 0,5% de perdas das cargas totais.

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Biografia do Autor

Quésia Nascimento, Universidade Federal do Mato Grosso

Curso de Administração

José Carlos Marques, Universidade Federal do Mato Grosso

Departamento de Administração

Elisandra Marisa Zambra, Universidade Federal do Mato Grosso

Departamento de Administração

Luiz Miguel de Miranda, Universidade Federal do Mato Grosso

Departamento de Engenharia Civil

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Publicado

2015-12-19

Edição

Seção

Artigos